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ensaísta e historiadora inglesa Da Wikipédia, a enciclopédia livre
Nesta Helen Webster (Sra. Arthur Webster), (24 de agosto de 1876 — 16 de maio de 1960) foi uma polêmica historiadora, antiocultista e autora inglesa, que reviveu teorias de conspiração sobre os Illuminati.[1][2][3][4] Ela argumentou que os membros dessa sociedade secreta foram ocultistas, planejando um domínio mundial comunista,[3] utilizando a ideia da cabala judaica,[5] dos maçons e dos jesuítas[6] como uma cortina de fumaça.[3] Webster envolveu em suas teorias o sionismo, o bolchevismo e o "poder oculto" da Maçonaria como responsáveis pela conspiração. Segundo ela, a subversão internacional incluiu a Revolução Francesa, Revolução de 1848, a Primeira Guerra Mundial, e a Revolução Bolchevique de 1917.[7] Isto significa que a sociedade secreta alemã Illuminati, que foi proibida desde 1786, tinha infiltrado na Maçonaria de toda a França - uma opinião que, foi generalizada uma vez nas publicações de John Robison e Augustin Barruel. Webster sublinhou que foi a este primeiro, que essas relações foram reveladas.
Em 1920, Webster foi um dos autores que contribuíram escrevendo o The Jewish Peril, uma série de artigos no Morning Post de Londres, centrado nos Os Protocolos dos Sábios de Sião.[8][9] Estes artigos foram compilados e publicados no mesmo ano, em um livro sob o título de The Cause of World Unrest.[10] Webster afirmou que a autenticidade dos Protocolos dos Sábios de Sião era uma "questão aberta".[11]
Ela também acreditava que foi uma condessa em uma vida anterior, que foi guilhotinada pelos revolucionários franceses. Webster se envolveu em vários grupos de extremistas, em um momento ela foi um membro da União Britânica de Fascistas. Ela afirmava a necessidade do fascismo na Grã-Bretanha, apoiou a perseguição dos judeus na Alemanha nazista e exaltou Hitler, o único capaz de parar a conspiração judaica mundial.[carece de fontes]
Contrary to the assertions of certain writers, I have never affirmed my belief in the authenticity of the Protocols, but have always treated it as an entirely open question. The only opinion to which I have committed myself is that, whether genuine or not, the Protocols do represent the programme of world revolution, and that in view of their prophetic nature and of their extraordinary resemblance to the protocols of certain secret societies in the past, they were either the work of some such society or of someone profoundly versed in the lore of secret societies who was able to reproduce their ideas and phraseology.
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