Natureza-morta
gênero artístico Da Wikipédia, a enciclopédia livre
Natureza-morta[1] é um tipo de pintura e fotografia em que se representam seres ou objetos inanimados, como sendo frutas, louças, instrumentos musicais, flores, livros, taças de vidro, garrafas, jarras de metal, porcelanas, dentre outros objetos, e carcaças de animais. As composições deste estilo reportam-se aos domínios da arte da pintura, do desenho e da fotografia.[1]

Na arte contemporânea, é frequente o uso, ainda, doutros suportes para estas representações de objetos inanimados, como a escultura, instalação e a videoarte, como referências à história da arte.


História
As naturezas-mortas surgiram já na Grécia antiga, marcando presença na Antiguidade Clássica. A denominação natureza-morta, conforme o alemão Norbert Schneider,[2] surgiu na Holanda no século XVII, nos inventários de obras de arte. A expressão competiu durante algum tempo com natureza imóvel e com representação de objetos imóveis no século XVIII.[3]
Referências
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