Club Nacional de Football

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Club Nacional de Football

O Club Nacional de Football, mais conhecido como Nacional, é um clube esportivo profissional uruguaio da cidade de Montevidéu. Foi fundado em 1899 por jovens estudantes uruguaios criollos, com a intenção de praticar futebol diante do predomínio de clubes com estrangeiros na cidade, particularmente ingleses e alemães. Sendo assim, é considerada a primeira equipe do país formada por descendentes de europeus que nasceram no próprio Uruguai. O clube tem as suas cores baseadas na Bandeira de Artigas.[2][3] Manda seus jogos em casa no Estadio Gran Parque Central desde 1901, atualmente com capacidade para 38.000 espectadores.

Factos rápidos
Nacional
NomeClub Nacional de Football
AlcunhasBolsos
Bolsilludos
Tricolores
Decano
Albos
Rey de Copas
Principal rivalPeñarol
Fundação14 de maio de 1899 (125 anos)
EstádioGran Parque Central
Capacidade38.000 pessoas
LocalizaçãoMontevidéu, Uruguai
PresidenteAlejandro Balbi
Treinador(a)Martín Lasarte[1]
Patrocinador(a)Antel
DirecTV
BBVA
Material (d)esportivoUmbro
CompetiçãoCampeonato Uruguaio
Copa Libertadores
Websitenacional.uy
Cores do Time
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Uniforme
titular
Cores do Time
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Uniforme
alternativo
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Uniforme
alternativo
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Embora tenha caráter poliesportivo, o clube se destaca por seu time de futebol ser considerado uma das mais vencedoras e importantes equipes do mundo. A nível nacional, o clube já venceu 49 vezes o Campeonato Uruguaio, além de nunca ter sido rebaixado da primeira divisão em sua história. É também o clube que mais ganhou títulos organizados pela AUF.[4][5] Entre suas principais conquistas internacionais, este possui três títulos da Copa Libertadores e três da Copa Intercontinental.

No total, possui 22 títulos internacionais oficiais, dos quais 9 foram organizados pela CONMEBOL (alguns em conjunto com outras confederações como a UEFA e a CONCACAF)[6] e outros 13 organizados em conjunto entre a AFA e a AUF, sendo o clube uruguaio com mais títulos a nível internacional,[7][8] razão pela qual também carrega o apelido de "Rey de Copas" (Rei das Taças). Chegou a ser o clube com maior quantidade de títulos oficiais do mundo durante o século XX, sendo superado nos primeiros anos do século XXI pelo Real Madrid, com 29 títulos e o Al-Ahly, com 24.

O Nacional é o único clube que sempre teve pelo menos um jogador na Seleção Uruguaia de Futebol todas as vezes que esta ganhou a Copa do Mundo da FIFA, a Copa América ou os Jogos Olímpicos.[9]

Possui uma forte rivalidade com o Peñarol, sendo a mais antiga fora das Ilhas Britânicas e eleita por diversos jornais como uma das mais importantes do futebol mundial.

História

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Perspectiva

Fundação e primeiros anos (1899-1911)

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Jogadores Uruguaios e Argentinos, após a partida do dia 13 de setembro de 1903 entre as duas seleções. Nesta ocasião, todos os jogadores da seleção uruguaia eram cedidos pelo Nacional.

No final do século XIX, a prática do futebol no Uruguai — esse esporte que recém surgia — estava dominada pelos ingleses residentes no país. Nesse contexto, surgiram entre os jovens estudantes duas iniciativas de criar uma instituição futebolística totalmente nacional: O Montevideo Football Club, criado em uma cafeteria próxima ao Monumento al Gaucho, localizada no Centro de Montevidéu e o Uruguay Ahletic Club, com sede no bairro La unión. No dia 14 de maio de 1899, na casa de Ernesto Caprário, sócios e jogadores de ambas as equipes fundam o Club Nacional de Football. Este feito não só constituiu o primeiro clube de futebol totalmente formado por uruguaios, mas também o primeiro clube criollo da América. Neste mesmo encontro, foram decididos os símbolos do clube, os quais foram inspirados na bandeira do herói nacional do Uruguai, José Gervasio Artigas.

No dia 25 de junho de 1899, o Nacional disputou sua primeira partida, vencendo por 2x0 ao Uruguay Athletic. O Nacional foi a campo com:

  • Alejandro Cordero,
  • Arturo Corradi,
  • Jorge Ballestero,
  • Félix N. Rossati,
  • Carlos Carve Uriosti,
  • Bernardino Daglio,
  • Jaime Gianetto,
  • Sebastián Puppo,
  • Domingo Prat,
  • Juan Vallarino e
  • Melitón Romero.

Cabe destacar que destes onze jogadores, seis fizeram parte da presidência do clube.

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Bolívar Céspedes, um dos jogadores mais importantes da história do Nacional. O atual CT do Nacional se chama Ciudad Deportiva Los Céspedes em homenagem a ele e aos seus irmãos Amílcar e Carlos Céspedes, que também jogaram no Nacional

Em 1900 de juntaram ao clube jogadores vindos do Universitário Football Club e do Defensa Football Club — Entre eles os irmãos Amilcar, Bolívar e Carlos Céspedes, que deixaram uma grande marca no clube, que ficou conhecido como El club de los Céspedes — E além disso, recebeu em usufruto as instalações do Parque Central, que na época ficava afastado da parte mais urbana de Montevidéu. O clube tentou afiliar-se a The Uruguay Association Football League em 1900, porém não foi aceito pelos clubes de origem estrangeira, foi só no ano seguinte que conseguiu participar da liga, terminando em segundo lugar: ganhou duas partidas, empatou duas e perdeu apenas uma. Em 1902 conquistou o campeonato uruguaio não só invicto, mas ganhando todos os jogos. Conseguiu sua primeira vitória sobre o CURCC (clube que deu origem ao Peñarol) por 2x1. No dia 10 de agosto, em jogo chave para a definição do campeonato, venceu novamente a mesma equipe por 3x1 no bairro Peñarol, conseguindo assim o seu primeiro título.

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Nacional em 1905. Nesse ano foi campeão da Copa de Honor Rioplantense após derrotar o Alumni da Argentina

No final do campeonato de 1903, Nacional e o CURCC estavam no topo da classificação outra vez, mas a final foi suspensa pela revolução de 1904. A associação agendou a final para o dia 28 de agosto de 1904. O Nacional venceu o CURCC por 3x2 e foi coroado campeão uruguaio pelo segundo ano consecutivo.

No início do século XX as seleções do Uruguai e da Argentina se enfrentavam em um jogo anual, sendo que cada um jogava um ano como mandante no seu próprio país. Para o jogo de 1903, a comissão da AUF convocou jogadores da equipe tricolor, que eram os campeões invictos, para defender a seleção. Incomodados com a situação, o CURCC se negou a fazer parte da combinação de jogadores, razão pela qual o Nacional disponibilizou todos os seus futebolistas para representar a seleção uruguaia. Parecia que o jogo ia ser fácil para os argentinos, que no ano anterior haviam goleado — por 6x0 jogando como visitantes no Parque Central — porém o jogo terminou 3x2 a favor do time uruguaio, um acontecimento histórico para o futebol uruguaio, sendo que foi a primeira vitória internacional da seleção.

Em 1905, o Nacional conquistou o seu primeiro título internacional oficial organizado pela AFA e pela AUF, Copa de Honor Rioplantense, após vencer ao Alumni da Argentina por 3x2. Neste mesmo ano faleceram prematuramente Bolívar e Carlos Céspedes, em razão de uma epidemia de varíola. O impacto foi duro para o clube, que entrou em processo de decadência esportiva e institucional que ficou ainda mais grave a meados de 1910, quando se uniram ao time vários jogadores de classe operária, gerando assim, oposição de alguns associados elitistas. Finalmente, em uma assembleia de 1911, a maioria populista comandada pelo presidente José Maria Delgado e dirigentes como Manuel Rovira Urioste, triunfou em sua concepção popular do clube. Como consequência, vários dirigentes, sócios e jogadores de destaque deixaram o clube e foram para o Bristol Football Club. Em contrapartida, o clube abriu suas portas a vários jogadores da classe operária, entre eles Abdon Porte, símbolo histórico da instituição.

O clube das conquistas

O Nacional é o clube que mais ganhou campeonatos uruguaios na época amadora, com 11 títulos, o primeiro em 1902.

Nos anos como amador, o Nacional consegue dois tricampeonatos, um em 1915-1916-1917 e o outro em 1922-1923-1924.

Na era profissional, ganha 34 campeonatos nacionais uruguaios, o último em 2015.

Dos 5 campeonatos ganhos, em sequência, o de 1941 é mais lembrado para os tricolores, uma vez que o clube venceu o torneio com uma invencibilidade impressionante, ganhando todos os jogos disputados, sem perder nenhum ponto sequer. Algo que dava inveja aos rivais.

Entre os anos 1955 e 1957, obtém seu terceiro tricampeonato uruguaio (o primeiro na era profissional).

Entre os anos 1969 e 1972 obtém seu primeiro tetracampeonato uruguaio.

Entre 2000 e 2002 obtém seu quarto tricampeonato uruguaio (segundo na era profissional).

As excursões internacionais

Em 1925, o Nacional excursionou pela Europa, excursão considerada a mais bem sucedida de uma equipe de futebol de todos os tempos.

Durante esse passeio, jogou contra equipes profissionais de nível superior na Europa (onde Nacional, ainda um time amador), tendo ganho a grande maioria dos jogos. Em seis meses, o Nacional passou por 9 países e foi visto por um total de 800.000 espectadores. Disputou 38 jogos, vencendo 26, empatando 5 e perdendo 7.

Em 1927, o Nacional fez uma turnê americana, com resultados semelhantes aos da turnê europeia de 1925.

1971: A primeira Copa Libertadores

No ano 1971 o Nacional venceu a sua primeira Copa Libertadores da América ao derrotar na final o clube argentino Estudiantes.

Nesse mesmo ano, em sua primeira Taça Intercontinental, jogou contra o Panathinaikos da Grécia e derrotou o clube europeu trazendo o inédito título para o Nacional. Nesta época, a Taça Intercontinental era a competição de maior nível do futebol de clubes.

No ano seguinte, ele obteve sua primeira Copa Interamericana, derrotando o mexicano Cruz Azul, sendo o único clube uruguaio a ter esse troféu.

1980: A segunda Libertadores

O Nacional, durante a presidência de Dante Locco, voltou à Taça Libertadores da América em 1980, e venceu um clube brasileiro na final: o Internacional de Porto Alegre. Na partida de ida, disputada no dia 30 de julho em Porto Alegre, um empate sem gols. No jogo decisivo, dia 6 de agosto, em Montevidéu, o Estádio Centenário recebeu aproximadamente 65 mil torcedores, que viram o atacante Waldemar Victorino marcar o único gol da partida, decretando a segunda conquista da Libertadores para o Nacional. A equipe do Nacional entrou em campo com: Rodolfo Rodríguez; José Moreira, Juan Blanco, Hugo de León e Washington González; Eduardo de la Peña, Víctor Espárrago e Arsenio Luzardo; Alberto Bica, Waldemar Victorino e Julio César Morales. O time foi comandado por Juan Martín Mujica.

Em 11 de Fevereiro de 1981, obtém a Taça Intercontinental pela segunda vez, batendo o Nottingham Forest da Inglaterra por 1–0, novamente com gol decisivo de Waldemar Victorino. Esta foi a primeira decisão disputada em jogo único e das dezenas realizadas em Tóquio no Estádio Nacional conquistando seu segundo mundial.

1988: A terceira Libertadores

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Deportivo de La Coruña x Nacional.

A terceira Copa Libertadores da América chega em 1988, após perder por 1–0 fora de casa e depois vencer por 3–0 o Newell's Old Boys da Argentina, no Estádio Centenário, com gols de Ernesto "Pinóquio" Vargas, Hugo de León e Santiago Ostolaza.

No mesmo ano, obteve a Taça Intercontinental pela terceira vez, com uma heróica vitória por 7–6 nos pênaltis sobre o PSV Eindhoven dos Países Baixos, após empate por 2–2 no tempo normal e na prorrogação.

Com este triunfo sobre a equipe liderada por Guus Hiddink, consagrou-se como a primeira equipe Tricampeã do Intercontinental invicta. (Terceiro mundial interclubes).

No ano seguinte, venceu a segunda Copa Interamericana, desta vez ganhando do Olimpia de Honduras.

Também em 1989, obteve a Recopa Sul-Americana, derrotando o Racing Club da Argentina, o Nacional ganhava uma Tríplice Coroa, porque venceu a Libertadores 1988, a Copa Intercontinental 1988 e a Recopa Sul-Americana de 1989. Além disso, este foi o último título internacional oficial ganhado por um clube uruguaio até hoje.

Em 2002, o Nacional chegou perto de conseguir o inédito título da Copa Sul-Americana 2002, ao perder nos pênaltis por 5–3 para o Atlético Nacional nas semifinais da competição, o Nacional ficou em 3º. Caso conseguisse esse título, o Nacional seria junto com o Boca Juniors, LDU de Quito,São Paulo Futebol Clube e o Internacional os únicos times que venceram todas as competições ainda ativas da Conmebol (Copa Libertadores, Recopa Sul-Americana e Copa Sul-Americana).

Cores e escudo

O estatuto do Nacional estabelece que as cores que representam o clube são azul, branco e vermelho, como reflexo dos símbolos nacionais do Uruguai e retiradas da bandeira do maior herói da independência uruguaia, José Gervasio Artigas .

A bandeira do clube foi criada em 23 de maio de 1902, por iniciativa de Domingo Prat. O responsável pelo seu design foi Ernesto Caprario, cofundador do clube, que propôs completar o uniforme esportivo com uma pequena bandeira localizada no lado esquerdo da camisa, acima do coração, formando assim o escudo.

A bandeira é composta da seguinte forma: sobre fundo azul, uma faixa diagonal branca, traçada da esquerda para a direita e de baixo para cima, sobre a qual aparecem, em vermelho, as iniciais CN de F. O escudo do clube, por sua vez, é composto exatamente pelo mesmo arranjo de cores e iniciais.

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1902-1931 1932-1948 1949-1966 1967-1980 1981-1987 1988-1989 1990-1993
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1994-2003 2004-2005 2006-2011 2012-2018 2014 (variante) 2019-presente

Estádio

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Estádio Gran Parque Central.

Localizado no bairro La Blanqueada, em Montevidéu, o estádio Gran Parque Central, remodelado no começo de 2005, é o campo do Nacional.

Este estádio, com capacidade para 26.500 pessoas, foi recentemente reconhecido pela FIFA por ter sido sede da primeira partida da história das Copas do Mundo (disputado em 13 de Julho de 1930, entre Estados Unidos e Bélgica, pelo Grupo D da Copa do Mundo, com resultado favorável para os americanos por 3–0). Simultaneamente, outra partida foi disputada no atualmente inexistente Estádio Pocitos.

No terreno onde atualmente se localiza o Parque Central, José Artigas foi nomeado Chefe dos Orientais, em 1811. Esta data não faz mais que afirmar o sentimento oriental do Nacional, o forte vínculo do clube com as raízes históricas do Uruguai, que também se reflete no nome, escudo e uniforme do clube.

Para encontros que se possam ter um maior público que do Parque Central, utiliza-se o Estádio Centenário.

Cultura do clube

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Perspectiva

Torcedores

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Torcida do Nacional en A Corunha.

O Uruguai está dividido por dois gigantes, torcedores do Nacional e do Peñarol.

Um inquérito nacional conduzido pelo consultor em dados de 1997, publicado pelo diário El Pais, põe o Nacional como preferência de 45% da população uruguaia e o Peñarol com 42%. Outro estudo feito em 2006, contrasta com o primeiro dando 45% para o Peñarol e 35% para o Nacional.

Rivalidades

Quanto a confrontos com o Peñarol, adversário do tricolor, a equipe do Nacional detém o recorde de invencibilidade de 16 clássicos (entre os anos 1971 e 1974).

Da mesma forma, detém o recorde por ter 10 vitórias em clássicos seguidos (entre os anos 1939 e 1942). Entre estes 10 clássicos apareceu a maior goleada dos clássicos entre Nacional e Peñarol: Em 14 de dezembro de 1941 o Peñarol foi derrotado pelo Nacional por 6–0.

O Nacional tem o maior artilheiro da história do clássico: o argentino Atilio García, com 34 gols.

Também é a equipe que mais venceu clássicos em finais e a que mais venceu nos jogos de volta (jogos em que iniciou em desvantagem e na partida de volta triunfou).

Foi a equipe que ganhou todos os clássicos que foram jogados no exterior (o primeiro em La Plata, Argentina em 1960 por 4–0, o segundo na Corunha, Espanha, em 2005, por 3–1).

Recentemente o Nacional teve uma sequência de invencibilidade de 10 clássicos: entre 27 de janeiro de 2004 e 26 de novembro de 2006.

Títulos

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Mais informação HONRARIAS, Coroas ...
HONRARIAS
Coroas Competição Títulos Temporadas
Tríplice Coroa Internacional 2 1971 — 1988
Thumb 03º Maior Clube da América do Sul e 06º do Mundo pelo Século XX da IFFHS 1 1901 – 2000
MUNDIAIS
Troféus Competição Títulos Temporadas
Copa Intercontinental 3 1971, 1980, 1988
INTERCONTINENTAIS
Troféus Competição Títulos Temporadas

Copa Interamericana 2 1971, 1988
CONTINENTAIS
Troféus Competição Títulos Temporadas
Copa Libertadores da América 3 1971, 1980, 1988
Recopa Sul-Americana 1 1989
CONTINENTAIS AFA x AUF
Troféus Competição Títulos Temporadas
Copa Aldao 3 1916, 1919, 1920
Taça de Honra Cousenier 4 1905, 1915, 1916, 1917
Copa de Confraternidad 1 1945
Copa de Competência 2 1913, 1915
NACIONAIS
Troféus Competição Títulos Temporadas
Campeonato Uruguaio 49 1902, 1903, 1912, 1915, 1916, 1917, 1919, 1920, 1922, 1923, 1924, 1933, 1934, 1939, 1940, 1941, 1942, 1943, 1946, 1947, 1950, 1952, 1955, 1956, 1957, 1963, 1966, 1969, 1970, 1971, 1972, 1977, 1980, 1983, 1992, 1998, 2000, 2001, 2002, 2005, 2005–06, 2008–09, 2010–11, 2011–12, 2014–15, 2016, 2019, 2020, 2022
Uruguai Supercopa Uruguaya 3 2019, 2021, 2025
Uruguai Torneio Intermediario 5 2017, 2018, 2020, 2022, 2024
Uruguai Liga Pré-Libertadores da América 8 1982, 1990, 1992, 1993, 1996, 1999, 2007, 2008
Uruguai Copa Competencia 7 1912, 1913, 1914, 1915, 1919, 1921, 1923
Uruguai Copa de Honor 7 1905, 1906, 1913, 1914, 1915, 1916, 1917
Uruguai Torneo Competencia 10 1934, 1945, 1948, 1952, 1958, 1959, 1961, 1962, 1963, 1989
Uruguai Torneo de Honor 15 1935, 1938, 1939, 1940, 1941, 1942, 1943, 1946, 1948, 1955, 1957, 1958, 1961, 1962, 1963
TOTAL
Conquistas Títulos Por Categoria
Títulos oficiais 127 16 internacionais (3 mundiais e 13 continentais), 111 nacionais
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Outras conquistas:

Categorias de Base

Mais informação CONTINENTAIS (JUVENIL), Competição ...
CONTINENTAIS (JUVENIL)
Competição Títulos Temporadas
Copa Libertadores da América Sub-20 1 2018
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Campeão Invicto

Estatísticas

  • Temporadas na Primeira Divisão: 109
  • Temporadas na Segunda Divisão: 0
  • Melhor lugar na Primeira Divisão: 1º (46 vezes)
  • Pior posição na Primeira Divisão: 7º (1988)
  • Maior goleada conseguida:
    • Nos campeonatos nacionais: 11-0 no Charley, em 1920
  • Mais anos no clube: Hector Scarone (21 anos, 1917 a 1939)
  • Mais jogos pela Copa Libertadores da América: Julio Cesar Morales (76 jogos)
  • Maior Artilheiro: Atilio Garcia (468 metas)
  • Goleiro que mais tempo ficou sem tomar gol: Gustavo Munúa, 963 minutos sem receber gols (2003)
  • Jogador com mais campeonatos nacionais: Alfredo Foglino (9 campeonatos)

Elenco atual

Última atualização: 9 de fevereiro de 2025.[10][11]

Mais informação Goleiros, N.º ...
Goleiros
N.º Jogador
12Panamá Luis Mejía
25Uruguai Ignacio Suárez
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Mais informação Defensores, N.º ...
Defensores
N.º Jogador Pos.
4Uruguai Sebastián CoatesZ
23Uruguai Diego Polenta CapitãoZ
29Colômbia Julián MillánZ
13Uruguai Emiliano AnchetaLD
19Uruguai Lucas MoralesLD
77Uruguai Nicolás RodríguezLD
11Uruguai Gabriel BáezLE
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Mais informação Meio-campistas, N.º ...
Meio-campistas
N.º Jogador Pos.
5Uruguai Yonathan RodríguezV
8Uruguai Christian OlivaV
21Uruguai Jairo AmaroV
28Uruguai Franco CatarozziV
6Uruguai Luciano BoggioM
10Uruguai Mauricio PereyraM
18Uruguai Jeremía RecobaM
27Uruguai Diego RomeroM
80Venezuela Rómulo OteroM
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Mais informação Atacantes, N.º ...
Atacantes
N.º Jogador
7Uruguai Nico López
16Uruguai Lucas Villalba
17Chile Eduardo Vargas
20Uruguai Gonzalo Carneiro
21Uruguai Renzo Sánchez
24Uruguai Gonzalo Petit
76Colômbia Diego Herazo
Uruguai Exequiel Mereles
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Mais informação Comissão técnica, Nome ...
Comissão técnica
Nome Pos.
Uruguai Martín LasarteT
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Jogadores destacados

Esta é uma lista de jogadores de destaque que já passaram pelo Nacional:

Treinadores

Esses são os principais treinadores:

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