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Filme feito por animação gráfica dirigido por Pierre Coffin e Kyle Balda lançado em 2015 Da Wikipédia, a enciclopédia livre
Minions (bra: Minions[1][7]; prt: Mínimos[4]) é um filme estadunidense de animação computadorizada, uma prequela da animação Despicable Me, lançado em 2015. Produzido por Illumination Entertainment, e distribuído por Universal Pictures. O longa é escrito por Brian Lynch, dirigido por Pierre Coffin e Kyle Balda, e produzido por Chris Meledandri e Janet Healy. Foi lançado em 10 de julho de 2015 nos cinemas estadunidenses. O primeiro trailer oficial do longa foi liberado no dia 4 de novembro de 2014.[7]
Minions | |||||
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Logo do Filme | |||||
No Brasil | Minions | ||||
Em Portugal | Mínimos | ||||
Estados Unidos 2015 • cor • 91 min | |||||
Gênero | animação comédia | ||||
Direção | Pierre Coffin Kyle Balda | ||||
Produção | Chris Meledandri Janet Healy | ||||
Roteiro | Brian Lynch | ||||
Narração | Geoffrey Rush | ||||
Elenco | Sandra Bullock Jon Hamm Michael Keaton Allison Janney Steve Coogan Jennifer Saunders Pierre Coffin | ||||
Música | Heitor Pereira | ||||
Edição | Claire Dodgson | ||||
Companhia(s) produtora(s) | Illumination Entertainment
Christopher A. Renaud/Pierre Coffin/Kyle Balda Productions | ||||
Distribuição | Universal Pictures NOS Lusomundo Audiovisuais | ||||
Lançamento | |||||
Idioma | inglês | ||||
Orçamento | US$ 75 milhões[5] | ||||
Receita | US$ 1 161 000 230[6] | ||||
Cronologia | |||||
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Embora não tenha tido sucesso de crítica, o filme foi um enorme sucesso de bilheteria, arrecadando mais de US$ 1,1 bilhão, sendo a quarta animação de maior bilheteria, e a 21ª maior bilheteria de todos os tempos.[4]
Uma sequência, Minions: The Rise of Gru, foi lançado em 1 de julho de 2022.
Apesar das críticas mistas,[9][10] Minions arrecadou US$ 336 milhões[vago] nos EUA e Canadá e US$ 823 milhões[vago] internacionalmente, para um total de mais de US$ 1,1 bilhão[vago] contra um orçamento de US$ 74 milhões.[6][vago] É, atualmente[quando?], a quinta maior bilheteria de 2015,[11] a quarta animação de maior bilheteria, e a 19ª maior bilheteria da história.[12][carece de fontes]
No Brasil, os minions foram usados como referência para batizar os seguidores do político Jair Bolsonaro, chamados por adeptos da esquerda, em tom irônico de "bolsominions". Em artigo do site Extra de abril de 2016, o jornalista Felipe Pena comparou os fãs de Bolsonaro aos Minions, dizendo que "seguem o líder, a quem chamam de mito, e dão vazão aos recalques narcísicos atacando as diferenças de grupos que elegem como rivais".[13]
Desde então, o termo foi vastamente usado pela população, na mídia brasileira e internacional, aparecendo em artigos da BBC,[14] The Guardian[15] e Open Democracy.[16]
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