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Milton Ribeiro (Passos, 21 de agosto de 1921 — São Paulo, 16 de março de 1972) foi um ator brasileiro.
Milton Ribeiro | |
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Nascimento | 21 de agosto de 1921 Passos, Brasil |
Morte | 16 de março de 1972 (50 anos) São Paulo, Brasil |
Ocupação | Ator |
Tornou-se conhecido por suas interpretações de homem mau do cinema brasileiro, principalmente nos filmes que representam o ciclo dedicado ao cangaço. Sua estreia foi em 1951 no filme Ângela, uma produção da Companhia Vera Cruz.
O sucesso chegou dois anos depois, em 1953, com O Cangaceiro, de Lima Barreto. Nesse que foi o primeiro filme brasileiro premiado no exterior, no Festival de Cannes como melhor filme de aventura,[1] viveu o cangaceiro Galdino,[2] inspirado em Lampião. O herói desse filme, era o gaúcho Alberto Ruschel. Os principais papéis femininos foram interpretados por Marisa Prado (a professora sequestrada por Galdino) e por Vanja Orico, que vivia a companheira de Galdino.
O filme era bastante influenciado pelos filmes de faroeste.[1][2]
Seus filmes de maior sucesso, além de O Cangaceiro foram Arara Vermelha, A Morte Comanda o Cangaço, O Cabeleira, Lampião, o Rei do Cangaço, O Diabo de Vila Velha, Corisco, o Diabo Loiro e Meu Nome É Lampião.
Morreu de ataque cardíaco.
Inspirado no filme de Lima Barreto, o quadrinista Gedeone Malagola transformou Milton Ribeiro em personagem de histórias em quadrinhos (algo muito semelhante ao que acontecia com os atores americanos de filme de faroeste)[3] publicadas pela Editora Júpiter (fundada pelo próprio Gedeone), surge então Milton Ribeiro, O Cangaceiro, diferente do personagem do filme de 1953, Milton era o herói.[4]
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