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Michael Houghton (Reino Unido, 1949) é um cientista britânico, laureado com o Nobel de Fisiologia ou Medicina.
Michael Houghton | |
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Nascimento | 1949 (75 anos) Londres |
Cidadania | Reino Unido |
Alma mater | |
Ocupação | bioquímico, virólogo, microbiologista, pesquisador |
Distinções |
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Empregador(a) | Universidade de Alberta, Chiron Corporation, Universidade de Alberta |
Obteve um PhD em 1977 no King's College de Londres. Juntamente com Qui-Lim Choo, George Kuo e Daniel W. Bradley, foi co-descobridor da hepatite C em 1989.[1] Também co-descobriu o genoma da hepatite D em 1986.[2] A descoberta da hepatite C levou ao rápido desenvolvimento de reagentes diagnosticantes para detectar o vírus da hepatite C (HCV) em amostras de sangue, reduzindo o risco de adquirir HCV por transfusão de sangue de um em três para cerca de um em dois milhões.[3] É estimado que os testes de anticorpos preveniram no mínimo 40 mil novas infecções por ano somente nos Estados Unidos e muito mais que isto no mundialmente.[4] Houghton detem atualmente a Canada Excellence Research Chair in Virology and Li Ka Shing Professor of Virology na Universidade de Alberta, onde é também diretor do Li Ka Shing Applied Virology Institute. Recebeu juntamente com Harvey J. Alter e Charles M. Rice o Nobel de Fisiologia ou Medicina de 2020.[5]
Recebeu um doutorado honorário de ciências de sua alma mater, a Universidade de East Anglia, em 2019.[8]
Precedido por William Kaelin Jr., Peter J. Ratcliffe e Gregg L. Semenza |
Nobel de Fisiologia ou Medicina 2020 com Harvey J. Alter e Charles M. Rice |
Sucedido por David Julius e Ardem Patapoutian |
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