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jornalista brasileira Da Wikipédia, a enciclopédia livre
Maria do Carmo Bueno Garcia (Santa Bárbara do Sul, 21 de setembro de 1948), nascida Maria do Carmo Teixeira Bueno, ou apenas Maria do Carmo é uma jornalista, apresentadora de televisão e política brasileira.[1] É formada pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul em Jornalismo.
Maria do Carmo Bueno | |
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Deputada Estadual do Rio Grande do Sul | |
Período | 1995-1999 (49ª Legislatura) |
Período | 1999-2003 (50ª Legislatura) |
Maria do Carmo Bueno | |
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Nome completo | Maria do Carmo Bueno Garcia |
Nascimento | 21 de setembro de 1948 (76 anos) Santa Bárbara do Sul, RS |
Nacionalidade | brasileira |
Ocupação | jornalista, apresentadora de televisão e política |
Trabalhou na RBS TV onde apresentou por dezoito anos o Jornal do Almoço,[2] na Rádio Bandeirantes e na TV Bandeirantes e atualmente apresenta o Guaíba Revista na Rádio Guaíba na programação vespertina da emissora.[3] Já passou também pela Ulbra TV.
Sua primeira candidatura a um cargo eletivo foi em 1990, para o cargo de vice-governadora, na chapa de Nelson Marchezan, então no Partido Democrático Social (PDS). O candidato da coligação União pelo Rio Grande (composta por PDS, PFL, PRN, PL e PSC) foi derrotado por Alceu Collares no segundo turno.
Em 1994, foi eleita deputada estadual no Rio Grande do Sul pelo Partido Progressista Reformador (PPR) com 209.833 votos.[4] Viria a lograr novo êxito eleitoral, sendo reeleita para a Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul em 1998, pelo então rebatizado Partido Progressista Brasileiro (PPB). No entanto, o desempenho foi muito inferior: do Carmo seria reeleita com apenas 36.214 votos (cerca de 173,6 mil votos a menos que no pleito anterior).
Nesse ínterim, dois anos antes, foi candidata à Prefeitura de Porto Alegre pelo mesmo PPB. Seu companheiro de chapa fora o arquiteto Percival Puggina (também jornalista, colunista do jornal Zero Hora). Ficou na terceira posição, com 6,33% dos votos válidos[5], atrás do prefeito eleito Raul Pont (PT) e da então deputada federal e posteriormente governadora Yeda Crusius (PSDB). Pont e Crusius obtiveram, respectivamente 53,71% e 21,98% dos votos válidos.[5]
Maria do Carmo abandonou a política em 2002.[6]
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