Marco Valério Máximo Potito (em latim: Marcus Valerius Maximus Potitus) foi um político da gente Valéria da República Romana, eleito cônsul em 286 a.C. com Caio Élio Peto.
Marco Valério Máximo Potito | |
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Cônsul da República Romana | |
Consulado | 286 a.C. |
Consulado (286 a.C.)
Foi eleito cônsul em 286 a.C. com Caio Élio Peto, mas só sabemos disto por causa dos Fastos Consulares.[1] Como a segunda década da história de Lívio se perdeu, não se sabe os feitos de seu consulado. Plínio conta que o ano foi marcado pelos conflitos decorrentes da outorga da Lei Hortência pelo ditador Quinto Hortêncio no ano anterior.[2]
É possível que tenha sido neste ano que um tribuno da plebe chamado Aquílio passou a Lex Aquilia Damno, que protegia os cidadãos romanos de certas formas de furto, vandalismo e destruição de propriedade.[3]
Ver também
Cônsul da República Romana | ||
Precedido por: Marco Cláudio Marcelo |
Marco Valério Máximo Potito 286 a.C. com Caio Élio Peto |
Sucedido por: Caio Cláudio Canina |
Referências
- Der Neue Pauly, Stuttgardiae 1999, T. 12/1, c. 1099
- Plínio, História Natural XVI, 10.
- Broughton 1951, p. 186.
Bibliografia
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