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músico brasileiro Da Wikipédia, a enciclopédia livre
Marcelo Fromer (São Paulo, 3 de dezembro de 1961[1] — São Paulo, 13 de junho de 2001) foi um músico brasileiro, guitarrista da banda de pop-rock Titãs.
Marcelo Fromer | |
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Informações gerais | |
Nome completo | Marcelo Fromer |
Nascimento | 3 de dezembro de 1961 |
Local de nascimento | São Paulo, SP |
País | Brasil |
Morte | 13 de junho de 2001 (39 anos) |
Local de morte | São Paulo, SP |
Nacionalidade | brasileiro |
Gênero(s) | Rock |
Ocupação | Guitarrista |
Instrumento(s) | Guitarra, violão |
Período em atividade | 1982–2001 |
Afiliação(ões) | Titãs |
Aos 15 anos de idade, começou a ter aulas de violão com Luiz Tatit.[1]
Mais tarde, no Colégio Equipe, Fromer participou da banda Trio Mamão, da qual também faziam parte os então futuros Titãs Branco Mello e Tony Bellotto.[1] Mais tarde, com Sérgio Britto, André Jung, Arnaldo Antunes, Nando Reis e Paulo Miklos, forma o grupo Maldade, que depois mudaria de nome para Titãs do Iê Iê Iê.[1]
Em sua casa, no início dos anos 1980, Marcelo reunia novos nomes da música de São Paulo para discutir a situação dessa classe trabalhadora, incluindo um valor mínimo para cachês e as condições dos locais de shows.[2]
Entre outros trabalhos realizados estão uma coluna semanal com Nando sobre futebol no jornal Folha de S.Paulo, a coapresentação do programa 89 Gol da 89 FM A Rádio Rock com Walter Casagrande (1996-1997), a participação na cobertura da Copa do Mundo FIFA de 1998 do SporTV como comentarista e o livro gastronômico Você Tem Fome de Quê?, lançado em 1999.[1] Fromer deixou inacabada uma biografia para Casagrande,[1] que seria retomada a partir de 2008 por Gilvan Ribeiro e lançada em 2013.[3]
Em 1985 atuou no filme Areias Escaldantes, um musical brasileiro.[4]
Morreu aos 39 anos, após ser atropelado pelo motoqueiro Erasmo Castro da Costa Júnior na noite do dia 11 de junho de 2001, sendo atingido pela moto quando atravessava a Avenida Europa, na altura do nº 229, em São Paulo;[5] o motociclista prestou socorro mas fugiu após a chegada do resgate.[6] Na época, a família de Fromer disse que as investigações caberiam ao Estado, pois se tratava de morte violenta com fuga do responsável, crime cuja apuração cabe à Polícia. Todos os órgãos de Marcelo Fromer foram doados por decisão da família. Em setembro do mesmo ano, uma passarela com o seu nome foi inaugurada na Avenida Juscelino Kubitschek, não muito longe do local de seu atropelamento.[7] Três anos depois, uma rua no bairro de Santíssimo, no Rio de Janeiro, recebeu seu nome.[8]
Ao final dos anos 1980, tinha um relacionamento com a atriz Betty Gofman.[9] Foi casado duas vezes, e deixou três filhos: Susi Locatelli Fromer, Alice Fromer e Max Fromer.[6][10] Alice, que se tornou pedagoga, mais tarde cantaria com os Titãs em uma turnê de reunião entre 2023 e 2024.[11]
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