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Marília Garcia (Rio de Janeiro, 29 de novembro de 1979) é uma poeta, artista, tradutora e editora brasileira.[1]
Marília Garcia | |
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Nascimento | 1979 (45 anos) Rio de Janeiro, Brasil |
Prémios | Prêmio Oceanos de literatura (2018) |
Género literário | poesia |
Movimento literário | Pós-modernismo |
Magnum opus | Câmera Lenta |
Publicou os livros 20 poemas para o seu walkman (São Paulo: Cosac Naify, 2007/ Bahía Blanca, Argentina: Vox Editorial, 2013),[2][3] Engano geográfico[4] (Rio de Janeiro: 7letras, 2012 / Error geográfico: Barcelona, 2015), Um teste de resistores (Rio de Janeiro: 7letras, 2014 / Lisboa: Mariposa Azual, 2015), Paris não tem centro (Megamíni, 2015), Câmera lenta (São Paulo: Companhia das letras, 2017) e Expedição: Nebulosa (São Paulo, Companhia das Letras, 2023).
Participou de encontros e festivais de poesia como o "Corpo a corpo com a poesia", na Casa das Rosas, em São Paulo, o Festival Latinoamericano de Poesía Salida al Mar, em Buenos Aires[5], o Festival Europalia, na Bélgica, em 2011. Seus livros foram traduzidos e publicados em outros países, como Argentina, Chile, Colômbia, Portugal, Espanha e Estados Unidos.
É co-editora, com os poetas Angélica Freitas, Fabiano Calixto e Ricardo Domeneck, da revista de poesia Modo de Usar & Co[6] e, em 2015, fundou a LunaPARQUE Edições com o poeta Leonardo Gandolfi. Formou-se em Letras e, em 2010, doutorou-se em Literatura Comparada.
Atualmente mora em São Paulo e trabalha com tradução.
Ganhou o Prêmio Oceanos de literatura de 2018 com a obra Câmera lenta.[7]
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