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Lista de cobras peçonhentas do Brasil

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Lista de cobras peçonhentas do Brasil
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No Brasil, existem mais de 392 espécies de cobras, sendo apenas 63 consideradas peçonhentas.[1] Muitas espécies de cobras do Brasil são peçonhentas, mas apenas individuos de duas famílias são de interesse médico, pelo maior número de encontros e potência da peçonha: Elapidae e Viperidae.[2]

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Crânios de serpentes peçonhentas das famílias Elapidae e Viperidae. Dentição proteróglifa (acima) e dentição solenóglifa (abaixo).

À família Elapidae pertencem dois gêneros: Micrurus e Leptomicrurus, conhecidas popularmente por corais-verdadeiras.[2] Já à família Viperidae pertencem os gêneros Bothrocophias, Bothrops (conhecidos popularmente por jararacas, jararacuçus, urutus ou caissacas), Crotalus (cascavel) e Lachesis (surucucu ou pico-de-jaca).[2] A família Elapidae caracteriza-se por serpentes que medem de 20 cm a quase um metro e meio e possuem olhos pequenos com pupilas redondas, escamas do corpo lisas e padrão de coloração composto por anéis coloridos (preto, vermelho, branco ou amarelo, mas algumas espécies da Amazônia não apresentam esse padrão).[3] Apresentam hábitos terrícolas e fossoriais, sendo pouco agressivas, não dando botes, e perigosas apenas quando manuseadas. Muitas espécies não venenosas mimetizam as corais-verdadeiras e a única forma precisa de se identificar uma coral é pela dentição, que é do tipo proteróglifa nas verdadeiras e opistóglifa nas miméticas.[2][4] Essa dentição se caracteriza por presas pequenas localizadas anteriormente na maxila, de tamanho relativamente pequeno e imóveis.[2]

As serpentes da família Viperidae, subfamília Crotalinae, possuem uma estrutura chamada fosseta loreal (exclusiva do grupo). Além dessas, outras serpentes da família possuem pupila vertical, escamas quilhadas e dentição solenóglifa.[2][4] A dentição solenóglifa se caracteriza por presas inoculadoras de veneno localizadas anteriormente na maxila, se projetando num ângulo de 90º no momento do bote.[2] Os gêneros que ocorrem no Brasil podem ser diferenciados principalmente pelo formato da cauda: Bothrocophias e Bothrops (jararacas e urutus) caracterizam-se pela ponta da cauda lisa, sem guizo (chocalho); Crotalus (a cascavel) pelo chocalho na ponta da cauda e Lachesis (a surucucu) pela escama final da cauda em forma de espinho e escamas do corpo lembrando a casca de uma jaca.[2][4]

Essas famílias de serpentes são facilmente identificadas, apesar da confusão gerada por chaves de identificação baseadas em espécies do Neotropico e América do Norte. Características como cabeça triangular, cauda que afila abruptamente e pupilas verticais (também presentes nas jiboias, que não são venenosas); anéis que dão a volta completa ao redor do corpo em espécies com padrão de coral (tanto as corais-verdadeiras quanto as falsas-corais possuem esse padrão) assim como padrão de coloração (não é possível dar um padrão básico do arranjo de cores nas corais) e desenhos em forma de triângulo na lateral do corpo (presentes em inúmeras espécies que mimetizam as jararacas) não são características seguras na identificação das serpentes peçonhentas no Brasil.[4]

Basicamente, a identificação do gênero já é de grande utilidade para o leigo. Deve-se salientar que os nomes populares são problemáticos na identificação das espécies de serpentes, pois muitas vezes eles se referem a inúmeras espécies não venenosas. Um caso exemplar é o nome bico-de-papagaio ou papagaia, que pode se referir tanto à jararaca-verde (Bothrops bilineatus) que é peçonhenta, quanto à jiboia-verde (Corallus caninus), não peçonhenta.[5] Em alguns casos, como a surucucu (Lachesis muta) e a cascavel (Crotalus durissus), os nomes são bastante específicos, mas geralmente, por conta da aversão que as pessoas têm das cobras, nomes como jararaca ou surucucu são aplicados indiscriminadamente para qualquer espécie, mesmo quando não são cobras peçonhentas.[4]

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Acidentes ofídicos no Brasil

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As peçonhas têm como função imobilizar a presa, assim como pré digeri-la, além de eventualmente serem utilizadas na defesa. Elas são misturas complexas de substâncias orgânicas e inorgânicas.[4] Entre os componentes orgânicos, destacam-se as proteínas (algumas das quais são enzimas), carboidratos, lipídios, nucleotídeos, aminoácidos e peptídeos.[4] E entre as substâncias inorgânicas, as mais frequentemente encontradas são cálcio, cobre, ferro, potássio, magnésio, sódio, fósforo, cobalto e zinco.[4] Esses componentes químicos são os responsáveis pelas atividades biológicas dos venenos, destacando-se atividades neurotóxicas, miotóxicas, coagulantes e hemorrágicas.[4]

Essas atividades biológicas são muitas vezes específicas dos gêneros e provocam sintomas típicos de cada acidente ofídico, permitindo a identificação de pelo menos o gênero da espécie que picou o acidentado. Vale ressaltar que as substâncias que compõem os venenos dessas espécies podem ser úteis para os seres humanos. O veneno da jararaca-comum (Bothrops jararaca) deu origem a dois medicamentos anti-hipertensivos: o captopril e o evasin (sigla em inglês para endogenous vasopeptidase inhibitor). O veneno da cascavel (Crotalus durissus) deu origem a um poderoso analgésico chamado enpak (sigla em inglês para endogenous pain killer).[6]

Deve-se salientar que outras famílias de cobras, principalmente os colubrídeos, podem causar acidentes com inoculação de veneno, e muitas vezes representam entre 20% e 30% dos casos atendidos nos hospitais.[2] Apenas espécies com dentição opistóglifa são capazes de inocular veneno, e frequentemente os sintomas são parecidos com o acidente botrópico.[2] Dentre as espécies que podem provocar esse tipo de acidente estão as muçuranas (gêneros Boiruna e Clelia), a cobra-verde (Philodryas olfersii), a parelheira (Philodryas patagoniensis) e a corre-campo (Thamnodynastes pallidus).[2] Esses acidentes acontecem geralmente quando elas são pisoteadas ou manuseadas, visto que as espécies desta família geralmente fogem rapidamente do contato com seres humanos.[2]

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Cobras que imitam serpentes peçonhentas

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Existem espécies de outras famílias que mimetizam as serpentes das famílias Elapidae e Viperidae. As mais famosas são as falsas-corais, com 49 espécies pertencendo à família Dipsadidae, mimetizando a coloração aposemática das corais-verdadeiras.[7] Outras duas espécies, Simophis rhinostoma e Rhinobothryum lentiginosum, pertencem à família Colubridae e uma, Anilius scytale, à família Aniliidae.[7] Nem todas mimetizam de forma perfeita uma coral-verdadeira, apenas imitando alguns aspectos da coloração, mas outras podem ser facilmente confundidas com as corais-verdadeiras (como o caso das cobras do gênero Erythrolamprus), sendo possível diferenciá-las apenas pela dentição, que é do tipo áglifa ou opistóglifa, diferente dos elapídeos (que possuem dentição proteróglifa).[7]

Outros colubrídeos que imitam serpentes peçonhentas, são a boipeva ou falsa-jararaca (Xenodon merremii), a jararaca-da-praia (Xenodon dorbignyi) e as cobras-espadas (gênero Tomodon), se assemelhando às jararacas.[8]

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Conservação das cobras peçonhentas brasileiras

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Apesar de um número significativo de espécies de cobras peçonhentas no Brasil, não existem muitas espécies consideradas como ameaçadas de extinção. A IUCN não avaliou muito das espécies que ocorrem no Brasil e só considera três espécies de jararacas em algum grau de ameaça. Isso não ocorre porque elas estão em uma situação de baixo risco, mas porque ainda pouco se conhece sobre a biologia e estado de conservação das serpentes brasileiras.[6] As corais são as serpentes menos estudadas, principalmente por serem difíceis de serem encontradas no campo. Entretanto, se não perseguidas, as serpentes brasileiras geralmente tendem a se adaptar aos ambientes modificados pelo homem. As espécies consideradas com maior risco de extinção são aquelas endêmicas de ilhas do litoral de São Paulo, e apresentam população pequena e restrita.[6][9]

A lista brasileira oficial atual considera apenas 5 espécies de jararacas em algum grau de ameaça: a jararaca-de-alcatrazes (B. alcatraz), a jararaca-ilhoa (B. insularis), e a B. otavioi como criticamente em perigo (essas são serpentes endêmicas de ilhas do litoral paulista),[6] a jararacuçu-tapete (B. pirajai) e a B. muriciensis como em perigo.[9] Além das já citadas espécies, listas estaduais já consideraram a subespécie da surucucu (Lachesis muta rhombeata) que ocorre na Mata Atlântica (Rio de Janeiro, Minas Gerais e Espírito Santo), a urutu-cruzeiro (B. alternatus) (São Paulo), a jararaca-verde (B. bilineatus) (Rio de Janeiro), a cotiara (B. cotiara) (São Paulo), a B. fonsecai (São Paulo), a B. itapetiningae (São Paulo) e a jararacuçu (B. jararacussu) como ameaçadas de extinção.[6]

Lista de cobras peçonhentas do Brasil

Nome científico Nome científico da espécie
Nome vernáculo Nome vernáculo da espécie em português, que pode ser um termo genérico a outras espécies do mesmo gênero
Estado IUCN Estado de conservação segundo a IUCN
Ocorrência Estados em que a espécie ocorre no Brasil
Descrição Breve descrição da espécie
Mais informação Nome científico, Nome vernáculo ...
Mais informação Nome científico, Nome vernáculo ...
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Ver também

Referências

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  2. Bernarde, P.S. «Acidentes ofídicos» (PDF). Herpetofauna. Consultado em 16 de fevereiro de 2016
  3. Bernarde, P.S. (2014). Serpentes peçonhentas e acidentes ofídicos no Brasil 1 ed. São Paulo, SP: Anolis Books. 223 páginas. ISBN 978-85-65622-04-2
  4. Santos, M.C.; Martins, M.; Boechat, A.L.; Neto, R.; Oliveira, M.E. (1995). Serpentes de interesse médico da Amazônia (PDF). Manaus, AM: Universidade do Amazonas. 70 páginas. ISBN 85-85482-34-6
  5. Bernarde, P. «Acidentes Ofídicos». Herpetologia. Consultado em 21 de fevereiro de 2016
  6. Martins, M.; Molina, F.B. (2008). «Répteis». In: Machado, A.B.M.; Drummond, G.M.; Paglia, A.P. Livro Vermelho da Fauna Brasileira Ameaçada de Extinção - Volume 2 (PDF). Brasília, DF: Ministério do Meio Ambiente. pp. 327–373. ISBN 978-85-7738-102-9
  7. Bernarde, P. «CORAIS (FALSAS & VERDADEIRAS) DO BRASIL». Herpetofauna. Consultado em 20 de fevereiro de 2016
  8. Yanosky, A.; Chani, J.M. (1988). «Possible dual mimicry of Bothrops and Micrurus by the colubrid, Lystrophis dorbignyi». Journal of Herpetology. 22 (2): 222-224. doi:10.2307/1564001
  9. Cisneros-Heredia, Diego F.; et al. (2006). «Distribution and natural history of the Ecuadorian Toad-headed Pitvipers of the genus Bothrocophias» (PDF). Herpetozoa. 19: 17-26
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