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Leonardo Netto dos Reys (Niterói, 18 de maio de 1968 é ator, diretor e dramaturgo brasileiro. Tem extensa carreira no teatro, onde recebeu diversos prêmios, além de trabalhar também em cinema e televisão.
Esta biografia de uma pessoa viva cita fontes, mas que não cobrem todo o conteúdo. (Fevereiro de 2021) |
Leonardo Netto formou-se como ator na CAL – Casa das Artes de Laranjeiras em 1989 e estudou Teoria do Teatro na UNIRIO. Estreou na peça Se Correr o Bicho Pega, Se Ficar o Bicho Come, de Oduvaldo Vianna Filho e Ferreira Gullar, dirigido por Amir Haddad. Em 1990, passou a integrar o Centro de Demolição e Construção do Espetáculo, companhia dirigida por Aderbal Freire-Filho e sediada no Teatro Gláucio Gill, no Rio de Janeiro, participando de várias montagens.[1]
Em 1993, com a transferência da companhia para o Teatro Carlos Gomes, se desliga do grupo e passa a atuar de maneira autônoma. A partir daí, trabalhou como ator convidado de grupos como a Companhia Teatral do Movimento, dirigida por Ana Kfouri e a Companhia dos Atores, dirigida por Enrique Diaz, e em espetáculos dirigidos por Gilberto Gawronski, Jefferson Miranda, Luiz Arthur Nunes, Ticiana Studart, João Falcão, Ivone Hoffmann, Marcus Vinícius Faustini, Pedro Brício, Celso Nunes, Bel Garcia, Christiane Jatahy e Ivan Sugahara.[1] Seus trabalhos mais recentes são Conselho de Classe (com a Cia. dos Atores), A Santa Joana dos Matadouros (direção de Marina Vianna e Diogo Liberano), Entonces Bailemos (direção do argentino Martín Flores Cárdenas), Insetos (direção de Rodrigo Portella) e 3 Maneiras de Tocar no Assunto, de sua autoria e dirigida por Fabiano de Freitas.
Em 2002, dirige seu primeiro espetáculo, A Guerra Conjugal, uma transposição para a cena de contos do escritor curitibano Dalton Trevisan. Em parceria com Bianca Byington, dirigiu em 2011 os espetáculos Cozinha e Dependências e Um Dia Como os Outros, ambos de Agnès Jaouil e Jean-Pierre Bacri. Em 2012, dirige O Bom Canário de Zach Helm, com Joelson Medeiros e Flávia Zillo. Suas direções mais recentes são Um Dia A Menos, solo da atriz Ana Beatriz Nogueira a partir do conto homônimo de Clarice Lispector e Relâmpago Cifrado, de Gustavo Pinheiro, com Ana Beatriz Nogueira e Alinne Moraes.
Escreve, em 2014, seu primeiro texto, Para os Que Estão em Casa, que é montado no ano seguinte e pelo qual foi indicado ao Prêmio Cesgranrio de Melhor Texto Nacional Inédito. Em 2016, escreve A Ordem Natural das Coisas, montado em 2018 e é indicado, como autor, aos prêmios Shell, APTR, Botequim Cultural e Cesgranrio, tendo ganhado este último. Em 2018, escreve 3 Maneiras de Tocar no Assunto (encenado em 2019), monólogo em que atuou e foi dirigido por Fabiano de Freitas. O espetáculo recebeu 17 indicações a prêmios em várias categorias, tendo recebido os prêmios Cesgranrio de Melhor Texto, Melhor Ator e Especial (pela direção de movimento de Márcia Rubin), o APTR de Melhor Autor, o Botequim Cultural de Melhor Texto e o Prêmio Cenym de Melhor Monólogo.
Em cinema, seus trabalhos mais recentes são em Em Nome da Lei de Sérgio Rezende, Três Verões de Sandra Kogut e O Buscador de Bernardo Barreto.
Em televisão, atuou em novelas e seriados da TV aberta, como Paraíso Tropical de Gilberto Braga, Bang Bang de Mário Prata e A Vida Alheia de Miguel Falabella.
Trabalhou em séries de canal a cabo e de streaming, como Questão de Família e As Canalhas (ambas no GNT), A Garota da Moto e Me Chama de Bruna (ambas da FOX), Magnífica 70 (HBO) e Assédio (Globoplay), que também foi exibida na TV aberta.[2]
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