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jornalista e escritora brasileira Da Wikipédia, a enciclopédia livre
Leilane Neubarth Teixeira (Rio de Janeiro, 15 de novembro de 1958) é uma apresentadora de telejornal, jornalista e escritora brasileira.
Leilane Neubarth | |
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Neubarth em 2023 | |
Nome completo | Leilane Neubarth Teixeira |
Nascimento | 15 de novembro de 1958 (66 anos) Rio de Janeiro, RJ |
Nacionalidade | brasileira |
Estatura | 1,73 m |
Cônjuge | Olivio Petit (c. 1986–2017) Gaia Maria (c. 2020) |
Filho(a)(s) | 2 |
Ocupação | |
Prêmios | Colaboradora Emérita do Exército[1] Prêmio Quem Acontece - Melhor Jornalista - Indicada [2] (ver mais) |
Formada em jornalismo pela Universidade de Brasília (UnB), casou-se em 1986 com Olívio Petit (diretor artístico do SporTV). Leilane tem dois filhos e iniciou sua carreira profissional na Rede Globo em 1979. Em 1984 já era apresentadora do Jornal da Globo.
Na ocasião das Diretas Já, mesmo com a TV Globo proibindo a menção das manifestações, Leilane mostrou apoio ao movimento enquanto apresentava o Jornal da Globo de amarelo da cabeça aos pés, rindo rasgado ao término do jornal que realizou a famosa cobertura.[3]
Rockeira, na cobertura do primeiro Rock in Rio consagrou o termo "metaleiro", que nunca agradou muito aos próprios headbangers.[4]
“ | "Até o começo do festival pouca gente havia ouvido falar nesta palavra: Metaleiro" [5] | ” |
Em 1989 foi para a Rede Manchete, onde apresentou o Programa de Domingo e o telejornal Noite Dia, voltando novamente para a Globo no ano 1991, quando fez inúmeras reportagens especiais para vários programas jornalísticos e algumas vezes apresentou o Fantástico e o Jornal Hoje.
De 1996 até dezembro de 2002, apresentou o Bom Dia Brasil, ao lado de Renato Machado.[6] Neste período a audiência do programa foi triplicada. No ano 2000, foi a mediadora do debate entre os candidatos à prefeitura do Rio de Janeiro promovido pela Rede Globo. Em 2003, Leilane deixou o Bom Dia Brasil para voltar a ser repórter, contudo, em 2004 ela retornou à ancoragem através do Brasil TV. Continuou a mediar os debates para eleições de prefeitos do Rio de Janeiro realizados pela Rede Globo, e pelo bom desempenho nesta função ela assumiu a apresentação e edição executiva do RJTV 2ª Edição.
Leilane participou da 21ª edição do Rali Paris Dacar, um dos mais perigosos do mundo, em 1999 na categoria caminhão,[7] numa parceria com o veterano André Azevedo pela equipe "BR Lubrax", conquistando o terceiro lugar em sua categoria. A aventura da competição é narrada no livro "Faróis de Milha", de sua autoria.[8]
Foi apresentadora dos programas Jornal da GloboNews (edição das 18h) a partir 2009[9] e de Arquivo N, ambos veiculados pela GloboNews.[7]
Em 21 de Março de 2020, em virtude da pandemia de coronavírus, foi afastada das funções de apresentação na GloboNews, como todos os jornalistas da Globo de mais de 60 anos.[10] Após o fim da pandemia, ganhou novas funções no canal, passando a apresentar o Conexão GloboNews, então um novo informativo do canal pago de notícias.[11]
Ano | Título | Função | Emissora |
---|---|---|---|
1983-86 | Jornal da Globo | Apresentadora | TV Globo |
1986-90 | Globo Repórter | Repórter | |
1990-91 | Programa de Domingo | Apresentadora | Rede Manchete |
1991-95 | Fantástico | Repórter | TV Globo |
1996-03 | Bom Dia Brasil | Apresentadora | |
1998-15 | Arquivo N | GloboNews | |
2004-07 | Brasil TV | TV Globo (parabólica) | |
2004-09 | RJTV | TV Globo Rio de Janeiro | |
2009-10 | Em Cima da Hora - Edição das 18h | GloboNews | |
2010-21 | Jornal GloboNews - Edição das 18h | ||
2021-atual | Conexão GloboNews |
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