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Maria Ladjane Bandeira de Lira (Nazaré da Mata, 5 de junho de 1927 – Recife, 24 de março de 1999) foi uma poetisa, crítica de arte, artista plástica, jornalista, teatróloga e escritora brasileira. Como jornalista, foi pioneira na crítica de arte em Pernambuco, escrevendo para o Jornal do Commercio.[1]
Ladjane Bandeira | |
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Nascimento | 5 de junho de 1927 Nazaré da Mata |
Morte | 24 de março de 1999 (71 anos) Recife |
Cidadania | Brasil |
Ocupação | jornalista, escritora, poeta |
Formou-se em Licenciatura em desenho em Nazaré da Mata[2]
Iniciou seu trabalho de pintura na Sociedade de Arte Moderna do Recife.
Realizou sua primeira individual na Faculdade de Direito do Recife.
Foi a primeira mulher crítica de arte em Pernambuco.[3] Fez crítica de arte no Jornal do Commercio por mais de 10 anos[nota 1]
Optando pela reclusão solitária nos 20 últimos anos de sua vida, ela registrou, em 1979:
“É feliz quem tem a sorte de viver só. Quando se tem uma vida inteira cognoscente, plena, criativa, povoada de ideias, não se sente necessidade de presença física, e sim do pensamento das pessoas. Esse eu encontro nos livros, na música, na filosofia”— [4]
Essa sua reclusão, para a Medicina, era sintoma de esquizofrenia. No entanto, o tratamento não era de interesse da artista, que assim produzia mais e se sentia mais artista.[4]
Além de pintora, foi poetisa, desenhista gráfica, jornalista, escritora, teatróloga.[5]
Pertenceu às seguintes entidades associativas:[3]
Ladjane Bandeira é citada em várias publicações:[3]
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