A hipótese de uma família linguística Puinave-Macu (ou família linguística Vaupés-Japurá[1]) foi formulada por Paul Rivet e outros pesquisadores desde 1920 e 1925, ao encontrar relações entre as línguas dos macus, como se conhecem vários povos indígenas caçadores-coletores do noroeste da Amazônia, como os hupdë e iuhupde do Brasil e da Colômbia, os nadëb (kabori) e dâw (düw ou kamâ) do Brasil e os kãkwã (cacua o bará makú) e nükâk da Colômbia, com a língua dos Puinave de leste da Colômbia.

Factos rápidos Puinave-Macu ...
Línguas macus
Puinave-Macu
Distribuição
geográfica
 Brasil
 Colômbia
Classificação linguística
  • Macu
Subdivisões
Thumb
Mapa das línguas macus
Fechar

Classificação das línguas macus

Patience Epps (2005) considera provada a existência do microfilo Nadahup (Macu), no qual estariam as muito relacionadas línguas hupdë e iuhupdë, com 90% de vocabulário comum; dâw com cerca de 75% de vocábulos cognatos com elas e com nadëb, com uma maior separação e maior diferenciação morfológica, mas com 50% de cognatos. Para o resto da família considera que não se tem provado ainda sua relação genética.

Entre as línguas nükák e kãkwã há uma relação muito próxima, e podem-se considerar como um conjunto de relativamente recente separação.

Marie Claude Mattéi Muller, Howard Reid e Paul Henley apresentaram em 1992 sólidas evidencias segundo as quais, a família macu inclui também a língua dos hodï (ou hóti) do sul da Venezuela. O vocabulário com maiores aproximações ao hodï, seria o nükák. Os hodï são caçadores e coletores, culturalmente próximos aos macu.

Joseph Greenberg (1987) agrupou as línguas Puinave - Macu, junto com a família tucano, a catuquina, a huaorani, a ticuna e outras línguas no tronco macro-tucano.

Um diagrama que permite concordar as hipóteses anteriores é este:

Makú
Nadahup
Protonadëb

Nadëb

Protohup

Dâw

Hup

Hupdá

Iuhupde

Makú norte
Kak

Kakwa

Nukak

Ocidental

Puinave

Oriental

Hodï

prototukano
Tucano

Oriental

Central

Ocidental

Jolkesky & Cabral (2011)

Classificação interna da família linguística Vaupés-Japurá segundo Jolkesky e Cabral (2011):[1]

  • Família Vaupés-Japurá
    • Ocidental
      • Puinave
      • Kakua-Nukak
        • Kakwa
        • Nukak
    • Oriental
      • Hup-Dâw
        • Dâw
        • Hup
          • Hupda
          • Yuhup
      • Nadëb
        • Nadëb do Rio Negro
        • Nadëb do Roçado

A família linguística foi proposta por Theodor Koch-Grünberg (1906)[2], com a exceção do puinave.[1] Rivet e Tastevin (1925) incluem o puinave nesta família.[3]

Reconstrução

Reconstrução do proto-maku oriental (ou proto-nadahup) (Martins 2005):[4]

Fauna

Mais informação Número, Proto-maku oriental ...
NúmeroProto-maku orientalPortuguêsNome científico
7*jɤk (sp.)Leptodactylus sp.
10*pɤ̌ʔsapofamília dos bufonídeos
12*tâkoantaTapirus terrestris
13*kakǒccuanduCoendou prehensilis
14*pûgcuanduCoendou prehensilis
15*bẽ̂tcutiaDasyprocta fuliginosa
16*bĩjã̂wcutiaDasyprocta fuliginosa
17*k’ac’aʔcutiuaiaMyoprocta pratti
18*p’ɤgcutiuaiaMyoprocta pratti
19*bẽhẽ̂djuparáPotos flavus
20*wãc’õk’juparáBassaricyon alleni
21*ʔajôk’lontraPteronura brasiliensis
22*cǐciʔmacaco (sp. de sagüi)Saguinus inustus
23*ʔohmacaco-barrigudoLagothrix lagotricha
24*hêwomacaco-caiararaCebus albifrons
25*bã̂jomacaco-caiararaCebus olivaceus
26*baɾǐt’macaco-de-cheiroSaimiri sciureus
27*p’iɟomacaco-de-cheiroSaimiri sciureus
28*kũjkũ̌jiʔmacaco-da-noiteAotus vociferans
29*tûgmacaco-guaribaAlouatta seniculus
30*jawâcomacaco-pregoCebus apella
31*ʔẽ̂cmacaco uacari-pretoCacajao melanocephalus
32*k’ûk’oʔmacaco zogue-zogueCallicebus torquatus
33*cɯp’ɯxmorcegoDesmodus rotundus
34*wɤbmorcegoDesmodus rotundus
35*c’aʔwã̂jimucuraDidelphis sp.
36*jãʔã̌bonçaPanthera onca
37*paʔpacaAgouti paca
38*tohbẽtporcoTayassu pecari, Tayassu tajacu
39*cûhquatiNasua nasua
40*jõdtamanduáMyrmecophaga tridactyla
41*xûdtamanduáMyrmecophaga tridactyla
42*bɯ̌gtamanduáMyrmecophaga tridactyla
43*jêwotatu-galinhaDasypus novemcinctus
44*wêciʔtatu-galinhaDasypus novemcinctus
45*ʔõ̌k’tatu-canastraPriodontes maximus
46*bõhõjc’ǎhveado-catingueiroMazama gouazoubira
47*bõhõjhɤ̃wveado-mateiroMazama americana
53*tawêtopássaro (genérico)Columbina minuta
54*jâboaraçariPteroglossus sp.
55*k’ɤɾɤ̂c’araquãOrtalis motmot
56*jǎk’araracangaAra macao
57*k’aʔɾoʔararacangaAra macao
58*kawet’arara-vermelhaAra chloroptera
59*c’ǐpbeija-florfamília dos troquilídeos
60*cuguʔbeija-florfamília dos troquilídeos
61*pɤpɤpcorujagênero Otus
62*wôɾcorujagênero Otus
63*kujûjuʔcujubimPipile pipile
64*mohgarçafamília dos ardeídeos
65*c’ǔbgaturamoEuphonia laniirostris
66*wîʔgavião-realHarpia harpyja
67*jêcojacuPenelope jacquacu
68*t’ûpjapu-de-bico-encarnadoGymnostinops
69*t’ûc’uʔmaitacaPionus menstruus
70*hôhinambu-galinhaTinamus guttatus
71*bõ̂hinambu-serraTinamus major
72*c’ojoʔpapagaio-moleiroAmazona farinosa
73*wẽhpomba-galegaColumba cayennensis
74*c’ûp’rouxinolIcterus chrysocephalus
75*cahk’wetotucanoRamphastos sp.
76*wãʔurubuCoragyps atratus
77*tǔdurumutumNothocrax urumutum
90*c’axã̂bcaranguejogênero Trichodactylus
91*cohohcaranguejogênero Trichodactylus
92*cõhõ̂bcaranguejogênero Trichodactylus
96*cǒtlombrigaAscaris lumbricoides
335*xogoʔborboletaMorpho sp.
350*hǔt’formiga-saúva (sp.) (comestível)
351*wɤk’formiga-saúva (sp.) (comestível)
360*wîwotocandiraParaponera clavata
412*t’obacará (sp.)família dos ciclídeos
413*xotaracu (sp.)família dos anostomídeos
414*c’âʔiarraiaPotamotrygon sp.
415*t’ok’jeju (sp.)Erythrinus sp.
416*c’ogmuçumSynbranchus marmoratus
417*jâc’peixe-boiTrichechus inunguis
418*joʔogoʔpiaba (sp.)
419*c’ap’utporaquêElectrophorus electricus
420*pǒjsurubimPseudoplatystoma fasciatum
421*ʔõ̌ʔtambuatáHoplosternum littorale
422*p’ôjtraíraHoplias sp.
476*bĩ̂cjabutiGeochelone denticulata
477*bãtuk’jabutiGeochelone denticulata
478*ʔowcalango (sp.)Tropiduridae sp.
482*p’ǎwojararacaBothrops sp.
483*tɤghĩ̌jojararacaBothrops sp.
485*xâgisurucucuLachesis muta
Fechar

Flora

Mais informação Número, Proto-maku oriental ...
NúmeroProto-maku orientalPortuguêsNome científico
530*ʔewêk’ocipó-de-imbéPhilodendron imbe
532*tuʔcocaErythroxylum coca
533*c’akot’embaúbaCecropia sp.
534*p’ôhembaúbaCecropia sp.
535*cɯ̂pembirafamília das anonáceas
536*cěhembirafamília das anonáceas
537*p’ɤ̂wescorrega-macacoPeltogyne paniculata
538*p’ɤ̂hsorvaCouma sp.
539*hũ̂ttabacoNicotiana tabacum
540*t’ûctimbó (genérico)plantas ictiotóxicas
541*p’op’tururiSterculia sp.
552*ʔagifruta (genérico)
553*jôjabacaxiAnanas sativus
554*bãwã̌t’abacaxiAnanas comosus
555*cěɾeʔbananaMusa sp.
556*pɯhɯ̌tbananaMusa sp.
557*pãdã̌ɾaʔbananaMusa sp.
558*jãhãbcajuAnacardium sp.
559*buhuhcucuraPourouma cecropiifolia
560*taɾapǔʔcucuraPourouma cecropiifolia
561*piʔingáInga sp.
562*bĩ̂dingáInga sp.
563*dôgoira-pixunaCoccoloba pixuna
564*jawak’ojapuráErisma japura
565*bãʔoucuquiNeea sp.
566*bãdãk’açaíEuterpe sp.
567*wakwǒhbacabaOenocarpus sp.
568*cawîbobacabaOenocarpus sp.
569*c’âk’oburitiMauritia flexuosa
570*pojcaranãMauritia sp.
571*wakopatauáOenocarpus bataua
572*c’ɯ̂wpupunhaBactris gasipaes
573*jɤ̌ʔpupunhaBactris gasipaes
574*ʔĩ̌docaráDioscorea sp.
575*c’ãhcaráDioscorea sp.
576*pɤp’ɤʔcogumelo (sp.)
577*jâk’mandiocaManihot utilissima
578*kowpimentaCapsicum sp.
579*pôhpimentaCapsicum sp.
580*hɤ̂wurucumBixa sp.
590*dãbvenenoStrychnos sp.
Fechar

Comparações

Comparação lexical interna (Rodrigues 1986):[5]

Mais informação Português, Yahúp ...
PortuguêsYahúpHúpdaNadêbDou
dentetâgntâgntâgntogn
orelhabu’uitòkbò’tòknãbuikumaẽ
pelebò’òkbòkbyhbyg
mãopõhdèpũhmõhxoup
pedrapaihpaihpaas
solwèrhòwèdòhpapỹihotybm
onçaiã’amiã’am’awadiampy
peixehõphoptahỹbhãp
piolhonèmnèmnamâunèm
machadomommommymmam
redeiagniagniagnièg
flechaki’igmũhk’âtoibitog
casamõimõitòbtob
Fechar


Algumas semelhanças lexicais entre o Proto‐Vaupés-Japurá Oriental (Proto-Makú Oriental) e o Proto‐Tupí (Jolkesky e Cabral 2011):[1]

Mais informação Português, Proto‐Vaupés-Japurá Oriental ...
PortuguêsProto‐Vaupés-Japurá OrientalProto‐Tupí
arara*kˀaʔroʔ (araracanga)**karu
arco*karabaʔ**arjapˀat
arrancar*ʔakˀoʔ (arrancar)**ʔok (tirar)
azedo*kˀǐji*kãj̃ (Proto-Tupari), *aj (Proto-Tupi-Guarani)
barro*tũ̌ʔ (solo)**tˀup
buraco*kôt**kʷat
carrapato*kˀawarɨ̂pˀ**kɨpʷerip
casa*top**tˀap (teto)
cavador, cajado*dɨtˀ (toco de pau)**cɨt
céu*wɤ̌ʔ (céu)**ɨpʷa (alto)
chifre*cã̂dãˀ**atjã
cipó*cɨ̂p ‘embira’; *jub**icˀɨpo
cobrawɤːj (Nadeb)**moj, **mpoj
cobrir*cˀɤʔ**atsoʔi
comprido*row**arapʷ
contar*dɔ̃‐ (contar)**‐enõj
descansar*jati ‘deitar no chão’; *jet (Proto-Nadahup, sentar/deitar no chão)**kjet (dormir)
dia*ʔatˀɨpˀ**ʔat
entrar*jěho (voltar, entrar)**ejkje
estar em pé, levantar‐seʔɯ́b (Daw), jɨ̃p (subir, Hupda)**am
ficar em pé**jaŋ
fino, comprido, profundo*câpo; *cɨ̂p**cˀɨp ‘fino, fundo’
fio, linha*tito**ɨruru
fogo, madeira*cˀã̂to (cerne da madeira)**atjat
fruta*ʔaɡi**ʔa
irmã*ʔãj
jacaré*wɨ̌ʔ
lavarcok (Kakwa)**atsukˀ (tomar banho)
lua*wedhoh**wacɨ
mandioca*jâkˀ**ʔek
mão*bõ̌h (braço)**po, **mpo
moer*tokˀ (Proto-Nadahup)**tsˀok
morcego*cɨpˀɨx**cˀɨpe
morder*jaʔwaʔ (mastigar)**cukˀu
morder, comer, mastigar*kˀəc (morder)**akarj
noite*cˀebo**tjɨm
nome*xâto**et
orelha*napˀûj**apɨ
osso*kˀêɡ, *kˀêɡeʔ**kaŋ
ovo, semente*tɨ̂p(o) (Proto-Nadahup, ovo), *tɨb (semente, Proto-Nadahup)**tˀ‐upiʔa
pai*ʔîpo (Proto-Nadahup)**tˀ‐up
pegar*cˀêkˀo (roubar)**pɨtsɨk (peɡar)
peito*pûd**potiʔa
peixe*hã̂po
pele*pˀɨk**pit
pênis*tɨb**tsʔapa
pescoço*ʔõɡõʔ (garganta)*oɡwotkɨp (Proto-Tupari)
piolho*dã̂bi, *dɛ̃̂b
pousar, deitar, estar deitado*ʔowopˀ**wup (deitado)
pulga[nˀan]ɡʔɔ́b (Hupda), [cɨ]ɡab (Juhup)**ŋkɨp (piolho)
quente*juʔ**akjup
rosto*wôh (bochecha)**epʷa
tomar banho*cˀõb**atsoᵐp
umbigo*pûc**pɨrju
urina*ciʔ (urinar)**tˀɨ
vento*bahûto
vir*wɨtˀ (chegar)**wut
Fechar

Ver também

Bibliografia

  • Cathcart, Marylin 1979: "Fonología del Cacua", Sistémas Fonológicos Colombianos vol.IV, p.p. 9-45; ILV; Editorial Townsend, Lomalinda (Meta).
  • Caudmont, Jean 1954: "Fonología Puinave", Revista Colombiana de Antropología 2: 265-293. Bogotá.
  • Epps, Patience 2005. A Grammar of Hup. Ph. Dr. diss. Charlottesville: University of Virginia.
  • Erickson, Timothy y Catherine Groth Erickson 1993: Vocabulario Jupda - Español - Portugués. Paul S. Frank, redactor. Editorial Alberto Lleras, Santafé de Bogotá D.C.- ISBN 958-21-0039-7
  • Giacone, Antonio 1962: Pequena gramática e diccionário português Ubde-Nehern ou Macú. Tipografía Salesina, Recife - Brasília.
  • Girón Higuita, Jesús Mario 1999: "Tono y Palabras en Puinave"; Congreso de Lingüística Amerindia y Criolla; Memorias 6: 97-114. Universidad de los Andes-CCELA, Bogotá. ISBN 958-695-022-0
    • 2004: "Recuperación de cantos de baile de la etnia puinave del Departamento del Guainía". Serie Tradiciones orales colombianas, Universidad de los Andes-CESO-CCELA, Bogotá.
  • Greenberg, Joseph H. 1956: "The general classification of Central and South American languages"; Men and cultures. Selected papers of the 5th International Congress of Anthropological and Ethnological Sciences: 791—794. Anthony F. Wallace ed. University of Pennsylvania Press, Philadelphia, 1960.
    • 1987: Language in the Americas. Stanford University Press, CA.- ISBN 0804713154
  • Henley, Paul; Marie-Claude Mattéi-Müller y Howard Reid 1996: "Cultural and linguistic affinities of the foraging people of North Amazonia: a new perspective"; Antropológica 83: 3-37. Caracas.
  • Huber, Randall Q. - Robert B. Reed (redactores y recopiladores) 1992: Vocabulario comparativo: palabras selectas de lenguas indígenas de Colombia. ILV, Santafé de Bogotá.
  • Jolkesky, Marcelo; Ana Suelly Arruda Câmara Cabral. 2011. Desvendando as relações entre Tupí e Vaupés-Japurá. Encontro Internacional: Arqueologia e Linguística Histórica das Línguas Indígenas Sul-Americanas. Brasília, 24 a 28 de outubro de 2011.
  • Koch-Grünberg, Theodor 1906: "Die Maku", Anthropos 1: 877-906. St. Gabriel-Mödling. Traducción al castellano de Leonor Lozano, mec. 6 p.
  • Maciel, Iraguacema 1991: "Alguns aspectos fonológicos da morfossintaxe da língua maku". Dissertação de Mestrado. UnB. Brasília. mec.
  • Mahecha Rubio, Dany; Gabriel Cabrera y Carlos Franky 2000: "Algunos aspectos fonético-fonológicos del idioma Nukak [n+kak]"; Lenguas indígenas de Colombia. Una visión descriptiva: 547-560. María Stella González de Pérezed. 848 p. Instituto Caro y Cuervo, Bogotá.- ISBN 958-611-083-4
  • Martins, Valteir 2005: "Reconstrução fonológica do Protomaku oriental". LOT Dissertation Series, 104. LOT Netherlands Graduate School of Linguistics Utrecht.
  • Ospina Bozzi, Anamaría 1999 "Algunos aspectos de la fonología de la lengua Yujup macú"; Congreso de Lingüística Amerindia y Criolla; Memorias 6: 47-71. Universidad de los Andes-CCELA, Bogotá. ISBN 958-695-022-0
  • Peirson, Ellen Jean 1980: "Formas de destacar la información en las narrativas del Puinave"; Artículos en lingüística y campos afines 10: 87-103. IlV - DIGIDEC. Bogotá.
  • Pozzobon, Jorge 1997: "Langue, société et numération chez les Indiens Makú (Haut Rio Negro, Brésil)"; Jounal de la Société de Américanistes de París 83: 159-172. París.
  • Reina, Leonardo 1987: "Análisis fonológico de la lengua Makú-yujup". Tesis de grado, Magister de Etnolingüística, EPG. Universidad de los Andes, Bogotá. mec.
  • Rivet, Paul y Constant Tastevin 1920: "Affinités du Makú et du Puinave"; Journal de la Société des Américanistes de París, n.s. t XII: 69-82. París.
  • Rivet, Paul; P. P. Kok y C. Tastevin 1925: "Nouvele contributión a l'étude de la langue Makú; International Journal of American Linguistics, vol. 3, n. 24, p.p. 129-132. New York.
  • Rodrigues, Ayron Dall'igna 1967: "Linguistic Groups of the Amazonia"; Native South Americans: Ethnology of the Least Know Continent: 51-58. Patricia J. Lyon ed. Little Brown an Company, Boston, 1974.
  • SCHULTZ, Harald, "Ligeiras notas sobre os Makús de paraná Boá-Boá"; Revista de Museo Paulista, n.s., vol. 11:109-132, 1959.
  • Swadesh, Morris 1959: Mapas de clasificación lingüística de Mexico y las Américas; Cuadernos del Instituto de Historia, serie Antropológica, 8, Universidad Nacional Autónoma, México.
  • Tastevin, Constant 1923: "Les Makú du Japurá"; Journal de la Société des Américanistes de París 15: 99-108. País
  • Terribline Mario y Miguel 1961: "Enqute chez des indiens Makú du Caiari-Vaupes, Brasil"; Bulletin de la Société des Américanistes Suisse 21: 2-10. Geneve.
    • 1962: "Resultats d'une faite chez les Makú (Brasil)"; Bulletin de la Société des Américanistes Suisse 21: 37-38, Geneve.
  • Weir, E. M. Helen 1984: "A Negaçâo e outros tópicos da gramática Nadëb". Dissertaçâo do grau de Mestre en Lingüística. Universidade Estadual de Campinas. mec.
    • 1994: "Nadëb"; Typological studies in negation: 291-323. Peter Kahrel & René van den Berg eds. Typological Studies in Language, 29. Benjamins, Amsterdam.

Referências

  1. Jolkesky, Marcelo; Ana Suelly Arruda Câmara Cabral. 2011. Desvendando as relações entre Tupí e Vaupés-Japurá. Encontro Internacional: Arqueologia e Linguística Histórica das Línguas Indígenas Sul-Americanas. Brasília, 24 a 28 de outubro de 2011.
  2. Koch‐Grünberg, Theodor. 1906. Die Makú. In: Anthropos, v.1: 877‐906.
  3. Rivet, P. & Kok, P. & Tastevin, C. 1925. Nouvelle contribution a l’étude de la langue Makú, in: International Journal of American Linguistics, v.3: 135‐19.
  4. Martins, Valteir. 2005. Reconstrução Fonológica do Protomaku Oriental. LOT Dissertation Series. 104. Utrecht: LOT Netherlands Graduate School of Linguistics. (Doctoral dissertation, Vrije Universiteit Amsterdam).

Ligações externas

Wikiwand in your browser!

Seamless Wikipedia browsing. On steroids.

Every time you click a link to Wikipedia, Wiktionary or Wikiquote in your browser's search results, it will show the modern Wikiwand interface.

Wikiwand extension is a five stars, simple, with minimum permission required to keep your browsing private, safe and transparent.