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José Carlos Carvalho Barbosa, mais conhecido como Kaká Barbosa (Recife, 12 de janeiro de 1966) é um empresário e político brasileiro filiado ao Partido Liberal (PL).
 | As referências deste artigo necessitam de formatação. (Setembro de 2022) |
| Kaká Barbosa | |
|---|---|
| Deputado estadual do Amapá | |
| No cargo | |
| Período | 1 de fevereiro de 2003 até atualidade |
| Presidente da Assembleia Legislativa do Amapá | |
| Período | 31 de março de 2016 até 2 de fevereiro de 2023 |
| Sucessor(a) | Alliny Serrão |
| Dados pessoais | |
| Nascimento | 12 de janeiro de 1966 (58 anos) Recife, PE |
| Nacionalidade | brasileiro |
| Esposa | Sonize Barbosa |
| Partido | PST (2001-2003) PRONA (2003-2005) Avante (2005-2018) PL (2018-presente) |
| Profissão | Economista e Empresário |
| Ocupação | político |
Barbosa é casado com a deputada federal Sonize Barbosa, com quem tem três filhos.
Iniciou sua carreira política em 2002 ao ser eleito deputado estadual pelo extinto PST.[1] Foi reeleito deputado estadual em 2006, 2010 e 2014 pelo PTdoB.
Em 2018, Kaká Barbosa se filiou ao Partido Liberal (PL).[2]
Em 2015, assumiu interinamente a presidência da Assembleia Legislativa, devido ao afastamento por ordem judicial do presidente Moisés Souza (PSC). Em fevereiro de 2016, com a cassação de Souza, Kaká assume efetivamente a presidência da Assembleia, sendo reeleito para o mesmo cargo em 2017, 2019 e 2020.[3]
O deputado foi denunciado pelo MP-AP em 2014 por improbidade administrativa. A ação foi ingressada na esfera cível e criminal, pelo recebimento ilegal de R$ 1,2 milhão em verbas indenizatórias indevidas no período de 2011 e 2012.[4]
Entre o reembolso solicitado pelo deputado estava R$ 186 mil em locações de veículos com uma empresa de fachada em nome de uma pessoa morta. Pelo mesmo crime, o MP ainda denunciou, à época, o então presidente da Alap Moisés Souza (PSC) e o primeiro-secretário Edinho Duarte (PP). Em 2017, O Tribunal de Justiça do Amapá (Tjap) condenou Kaká Barbosa por improbidade administrativa e determinou a devolução de R$ 472 mil aos cofres públicos.[5]
Em junho de 2018, em decisão unânime da Câmara Única do Tribunal de Justiça do Amapá (Tjap), os desembargadores Sueli Pini, Manoel Brito e João Lages mantiveram uma decisão da 5ª Vara Cível e de Fazenda Pública de Macapá que determinou o bloqueio de R$ 568 mil das contas do deputado estadual. Em 2019, Kaká se tornou réu no processo.[6]
| Ano | Eleição | Coligação | Partido | Candidata a | Votos | Resultado |
|---|---|---|---|---|---|---|
| 2002 | Estadual do Amapá | PST, PSC, PHS, PV | PST | Deputado Estadual | 2.134 (22º) | Eleito[7] |
| 2006 | Estadual do Amapá | PFL, PTdoB | PTdoB | 5.746 (8º) | Eleito | |
| 2010 | Estadual do Amapá | DEM, PTdoB | 6,548 (10º) | Eleito | ||
| 2014 | Estadual do Amapá | PTN, PTdoB | 4.168 (21º) | Eleito | ||
| 2018 | Estadual do Amapá | PR, PHS | PR | 7.201 (4º) | Eleito[8] | |
| 2022 | Estadual do Amapá | Sem coligação | PL | 7.453 (7º) | Eleito[9] | |
- «Eleições 2002 – Resultados- Deputados estaduais –Fernando Rodrigues». Fernando Rodrigues. 6 de outubro de 2002. Consultado em 7 de janeiro de 2018
- «Apuração da Eleição 2022 para Governador no Amapá». G1. Consultado em 3 de agosto de 2023
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