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Jundiá (Rio Grande do Norte)
município brasileiro do estado do Rio Grande do Norte Da Wikipédia, a enciclopédia livre
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Jundiá é um município brasileiro do estado do Rio Grande do Norte.
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Geografia
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Perspectiva
Na divisão territorial do Brasil feita pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em 2017, Jundiá pertence às regiões geográficas intermediária e imediata de Natal.[4] Até então, na divisão em mesorregiões e microrregiões que vigorava desde 1989, o município fazia parte da microrregião e mesorregião do Agreste Potiguar.[5]
Localizado no agreste, uma área de transição entre a Zona da Mata e o sertão, Jundiá é um dos menores municípios do Rio Grande do Norte em território, com uma área de apenas 44,641 km²[1] (0,0845% da superfície estadual), dos quais 0,381 km² em área urbana (2015).[6] É limitado a norte por Monte Alegre e São José de Mipibu; a sul por Várzea; a leste, Espírito Santo e, a oeste, Brejinho e Passagem.[7] Está a 70 km da capital estadual, Natal,[8] e a 2 372 km da capital federal, Brasília.[9]
O relevo é constituído por terrenos rebaixados, de transição entre os tabuleiros costeiros e o Planalto da Borborema, com altitudes de até duzentos metros. As áreas de menor altitude pertencem ao embasamento cristalino, constituída principalmente por rochas granito-gnáissicas oriundas do período Pré-Cambriano Médio, entre 1,1 bilhão e 2,5 bilhões de anos. Nas áreas mais altas ocorrem as coberturas colúvio-eluviais, formadas a partir da ação do intemperismo, durante a idade Quartenária.[7]
Existem duas classes de solo no município, os latossolos do tipo vermelho-amarelo e os planossolos solódicos. O primeiro é melhor drenado, mais profundo e poroso, com textura mista, formado por areia e argila, enquanto o último possui maior grau de fertilidade e textura média. Esses solos são cobertos tanto por espécies de Mata Atlântica quanto de caatinga, esta de menor porte que a primeira e típica de áreas mais secas. Existem também os campos de várzea, presente nas várzeas mais úmidas e mais sujeitas à inundação.[7][10]
Na hidrografia, o território jundiaense está inserido em um conjunto de três bacias hidrográficas, dos rios Jacu, Trairi e Curimataú, sendo a primeira a maior delas, cujo rio principal passa pelo município, além dos riachos do Alívio, Jundiaí, do Mel, do Prego, Salvado, Tamanduá e da Várzea e das lagoas Lagoas: do Almoço, do Cipoal, do Genipapo, Grande e do Tomé.[7] O clima é semiárido,[7] com chuvas concentradas no período de março a julho.
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Referências
- IBGE. «Brasil / Rio Grande do Norte / Jundiá». Consultado em 13 de julho de 2021
- Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) (2010). «Ranking decrescente do IDH-M dos municípios do Brasil». Atlas do Desenvolvimento Humano do Brasil. Consultado em 4 de setembro de 2013
- IBGE (2021). «Produto Interno Bruto dos Municípios». Consultado em 20 de janeiro de 2025
- Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) (2017). «Base de dados por municípios das Regiões Geográficas Imediatas e Intermediárias do Brasil». Consultado em 29 de março de 2019
- IBGE (1990). «Divisão regional do Brasil em mesorregiões e microrregiões geográficas» (PDF). Biblioteca IBGE. 1: 44–45. Consultado em 13 de julho de 2021. Cópia arquivada (PDF) em 25 de setembro de 2017
- Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (EMBRAPA) (2015). «Áreas Urbanas no Brasil em 2015». Consultado em 13 de julho de 2021
- «Distância de Jundiá a Natal». Consultado em 13 de julho de 2021
- «Distância de Jundiá a Brasília». Consultado em 13 de julho de 2021
- Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (EMBRAPA). «Mapa Exploratório-Reconhecimento de solos do município de Jundiá, RN» (PDF). Consultado em 13 de julho de 2021. Cópia arquivada (PDF) em 13 de julho de 2021
- «Clima: Jundiá». Consultado em 13 de julho de 2021. Cópia arquivada em 4 de março de 2016
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