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político brasileiro Da Wikipédia, a enciclopédia livre
João Alberto Pizzolatti Júnior (Blumenau, 31 de outubro de 1961) é um político brasileiro, filiado ao Progressistas (PP).[2]
João Pizzolatti | |
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Dados pessoais | |
Nascimento | 31 de outubro de 1961 (63 anos) Blumenau, Santa Catarina |
Nacionalidade | brasileiro |
Esposa | Elke Weege Pizzolatti[1] (2 filhos) Thaionara Niehues (2016–presente) (1 filho) |
Partido | PDS (1988-1993) PPR (1993-1995) PP (1995-presente) |
Ocupação | Político |
Filiado ao PP, foi deputado federal por Santa Catarina na 50ª legislatura (1995 — 1999), na 51ª legislatura (1999 — 2003) e na 53ª legislatura (2007 — 2011).
No esquema de corrupção investigado pela Operação Lava Jato, em depoimentos das delações premiadas feitas pelo doleiro Alberto Youssef e o ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa, apontam que Pizzolatti “compunha o grupo de parlamentares do PP que, de maneira estável e permanente, atuava visando a manutenção e operacionalização do esquema”, nas palavras do procurador-geral Rodrigo Janot."[3][4]
Em 9 de março de 2016, foi internado no Hospital Geral de Roraima (HGR), após sofrer um acidente doméstico. Segundo o governo, o estado do secretário é grave e requer cuidados. Pizzolatti sofreu fraturas nas costelas e trauma no crânio.[5]
Em 30 de março de 2016 foi denunciado pela Procuradoria-Geral da República (PGR) pelos crimes de corrupção passiva e ocultação de bens no âmbito da Operação Lava Jato.[6][7]
Em 20 de dezembro de 2017, se envolveu em acidente de carro que deixou 3 feridos graves, sob suspeita de embriaguez.[8] Em reportagem veiculada no Jornal Nacional, Pizzolatti aparece declara estar bêbado. Diante da indagação “Você não tá nem em condições de ficar em pé, de bêbado que você tá”, Pizzolatti assume ter bebido. “O senhor confessa que o senhor está bêbado?”, pergunta o homem. “Tô”, diz Pizzolatti.[9] Em outro vídeo subsequente, Paulo Pizzolatti, médico pediatra que é irmão do ex-deputado e que já foi prefeito de Pomerode, retira João Pizzolatti da viatura policial e o leva até um carro do Corpo de Bombeiros e solicita que seu irmão seja encaminhado a um hospital.[10] Chegando ao hospital, Pizzolatti recusa atendimento e toma rumo ignorado.
Em 28 de agosto de 2024, foi condenado em júri popular a quatro anos e oito meses de prisão por tentativa de homicídio pelo Tribunal do Júri, na comarca de Blumenau.[11][12]
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