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general-de-exército brasileiro, ex-ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República Da Wikipédia, a enciclopédia livre
José Elito Carvalho Siqueira GCMM • GOM (Aracaju, 26 de novembro de 1946) é um general-de-exército brasileiro, ex-ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República.
José Elito Carvalho Siqueira | |
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General José Elito Carvalho Siqueira em 2011. | |
41.º Ministro-Chefe de Segurança Institucional do Brasil | |
Período | 1 de janeiro de 2011 a 2 de outubro de 2015 |
Presidente | Dilma Rousseff |
Antecessor(a) | Jorge Armando Felix |
Sucessor(a) | Marcos Antonio Amaro dos Santos |
Comandante da 6.ª Região Militar do Exército Brasileiro | |
Período | 10 de novembro de 2004 a 3 de fevereiro de 2006 |
Ministro | José Alencar |
Antecessor(a) | Luiz Henrique Moura Barreto |
Sucessor(a) | Gilberto Arantes Barbosa |
Diretor de Avaliação e Promoções do Exército Brasileiro | |
Período | 14 de fevereiro de 2002 a 10 de novembro de 2004 |
Ministros |
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Antecessor(a) | José Chuquer Rodrigues |
Sucessor(a) | Lúcio Mário de Barros Goés |
Dados pessoais | |
Nascimento | 26 de novembro de 1946 (77 anos) Aracaju, SE |
Alma mater | Academia Militar das Agulhas Negras (AMAN) |
Prêmio(s) | Ordem do Mérito[1] |
Serviço militar | |
Lealdade | Exército Brasileiro |
Graduação | General de Exército |
Comandos | |
Condecorações | Ordem do Mérito Militar[2] |
Graduou-se aspirante-a-oficial de infantaria em 1969, na Academia Militar das Agulhas Negras (AMAN)[3] e exerceu inúmeras funções de destaque, dentre elas como coronel a de Comandante da Polícia Militar do Estado de Sergipe, Adido do Exército à Embaixada do Brasil na África do Sul e chefe da segurança presidencial no governo de Fernando Henrique Cardoso[4].
Em 2002, como general de brigada combatente, foi nomeado diretor de Avaliação e Promoções do Exército pelo presidente Fernando Henrique Cardoso.[5] Em março de 2003, foi promovido ao posto de general de divisão combatente pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva.[6]
Entre 2004 e 2006, foi o sucessor do general Luiz Henrique Moura Barreto como comandante da 6.ª Região Militar.[7][8] Após sua exoneração, foi sucedido pelo general Gilberto Arantes Barbosa.
Admitido à Ordem do Mérito Militar em 1992 no grau de Cavaleiro, foi promovido a Oficial em 1996, a Comendador em 1999, a Grande-Oficial em 2003 e a Grã-Cruz em 2007.[9][10][11][12][2] Em 1997, foi admitido à Ordem do Mérito de Portugal no grau de Grande-Oficial.[1]
Foi também Comandante de Aviação do Exército, Comandante Militar da Minustah e Comandante Militar do Sul, que exerceu entre 15 de agosto de 2007 e 28 de novembro de 2008.[13]. Posteriormente foi designado Secretário de Ensino, Logística, Mobilização, Ciência e Tecnologia (Selom), do Ministério da Defesa.
Em maio de 2009, passou a Chefe do Estado-Maior de Defesa sendo posteriormente escolhido ministro de estado chefe do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República pela presidente-eleita Dilma Rousseff em 21 de dezembro de 2010[3].
Ao tomar posse como novo ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional, manifestou-se contrário à criação de uma Comissão da Verdade, para apurar violações de direitos humanos ocorridos durante o regime militar, alegando que não se deveria ficar "vendo situações do passado". Também declarou que "se hoje nossos filhos e netos forem estudar em uma escola vai estar lá o 31 de março como um fato histórico. Temos que ver o 31 de março como um dado histórico para a nação, seja com prós e contras, mas como um dado histórico. Da mesma forma os desaparecidos".
Em 31 de dezembro de 2014 foi confirmado seu nome para continuar como ministro de Segurança Institucional.[14]
Em 2 de outubro, foi demitido como parte da reforma administrativa promovida pela presidente Dilma.[15]
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