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José Coronado
ator espanhol Da Wikipédia, a enciclopédia livre
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José María Coronado García[1] (Madrid, 14 de agosto de 1957) é um ator espanhol, ganhador do Premio Goya. Interpretou Nemo Bandeira na série espanhola Vivir Sin Permiso (pt-br: O Sucessor; en: Unauthorized Living).
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Biografia
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Perspectiva
Nasceu em uma rica família madrilena. Após terminar seus estudos no colégio começou a estudar Direito, mas depois de quatro anos de estudos decidiu iniciar Medicina.
Naquela época já havia sido chamado por algumas agências de modelos para fazer comerciais de televisão. Algum tempo depois ele recebeu um chamado para filmar um anúncio de whisky em Maiorca. Nesse momento decidiu seguir a carreira de ator.
Depois de anos atuando na Espanha e na Europa, decide voltar para casa e montar uma agência de modelos. A agência deu certo e mais tarde decidiu abrir uma agência de viagens e um restaurante.[carece de fontes]
Antes de completar trinta anos teve aulas de interpretação com Cristina Rota e começou sua carreira com uma participação na peça El público (1987) e no filme de Kim Densalat, Waka-Waka (1987).
Na televisão, participou em muitas séries e filmes, destacando seu papel na série Periodistas (1998-2001), que lhe valeu o Fotogramas de Prata de melhor ator de televisão em 1998. Seus últimos trabalhos em televisão foram Los 80 (2004), RIS Científica (2007) e Acusados (2009).
Depois de sua estreia no cinema no ano de 1987, já participou de mais de 30 filmes, recebendo duas nomeações aos Premios Goya na categoria de "Melhor interpretação masculina coadjuvante" por seus trabalhos em Goya en Burdeos (1999), de Carlos Saura e La caja 507 (2002), de Enrique Urbizu. Destaca também sua participação nos filmes como Berlín Blues (1988), de Ricardo Franco, El Lobo (2003), de Miguel Courtois ou GAL (2006) do mesmo diretor.
Em 2001, começa sua relação profissional com o diretor Enrique Urbizu, participando em La caja 507 (2002) e La vida mancha (2003); sendo No habrá paz para los malvados (2011) sua terceira colaboração com o diretor e pela qual ganha o Premio Goya como "Melhor ator protagonista" por sua interpretação do corrupto Santos Trinidad.[2]
Tem um filho com a modelo Paola Dominguín, chamado Nicolás, que seguiu os passos de seus pais e uma filha nascida de sua relação com a cantora Mónica Molina.
Cinema
Televisão
- Vivir Sin Permiso (23 episódios, 2018-2020)
- Cheers (1 episódio, 2011)
- Acusados (26 episódios, 2009-2010)
- RIS Científica (13 episódios, 2007)
- Estudio 1: La malquerida (8 de julho de 2006)
- Abuela de verano (1 episódio, 2005)
- Los 80 (6 episódios, 2004)
- Código fuego (3 episódios, 2003)
- Periodistas (97 episódios, 1998-2001)
- Don Juan (2 episódios, 1997)
- Oh Espanya! (1 episódio, 1996)
- Hermanos de leche (56 episódios, 1994-1995)
- Compuesta y sin novio (13 episódios, 1994)
- El gordo (1990-1991; Concurso de Antena 3)
- Brigada Central (14 episódios, 1989)
Teatro
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Prêmios e nomeações
- Premios Fotogramas de Plata
- Premios de la Unión de Actores
- Premios TP de Oro
- Medallas del Círculo de Escritores Cinematográficos
- Premios Sant Jordi de Cine
- Premios Turia
- Festival de Cine de Alicante
- Outros prêmios
- 2012: Premio Jorge Fiestas de la Peña Periodística Primera Plana.
- 2012: Premio Kapital.
- 2011: XVII Premio Cinematográfico José María Forqué a la "Mejor interpretación masculina" por No habrá paz para los malvados.
- 2011: "Personaje Rolling del Año" por su soberbia actuación en No habrá paz para los malvados.
- 2011: XV Premio Protagonistas en el apartado de Cine.
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Referências
- Este artigo foi inicialmente traduzido, total ou parcialmente, do artigo da Wikipédia em castelhano cujo título é «José Coronado», especificamente desta versão.
Ligações externas
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