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jornalistae politico brasileiro Da Wikipédia, a enciclopédia livre
Jorge Calmon Moniz de Bittencourt (Salvador, 7 de julho de 1915 — Salvador, 18 de dezembro de 2006) foi um jornalista brasileiro (trabalhou no jornal A TARDE por mais de 60 anos e foi seu Diretor Redator-Chefe por mais de 40 anos), deputado estadual constituinte, secretário do interior e justiça, professor emérito da UFBA e membro da Academia de Letras da Bahia.[1]
Jorge Calmon | |
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Nome completo | Jorge Calmon Moniz de Bittencourt |
Nascimento | 7 de julho de 1915 Salvador (Bahia) |
Nacionalidade | brasileiro |
Morte | 18 de dezembro de 2006 (91 anos) Salvador (Bahia) |
Ocupação | Jornalista, professor universitário, historiador, e escritor |
Nasceu em Salvador, em 7 de julho de 1915, último filho do casal Pedro Calmon Freire de Bittencourt e Maria Romana Moniz de Aragão Calmon de Bittencourt. Irmão do historiador Pedro Calmon e do desembargador Nicolau Calmon Moniz de Bittencourt, além de Maria Dulce Calmon de Bittencourt Pinto de Almeida, Maria Teresa Calmon Correa Ribeiro e Maria Romana Calmon Moriondo. Foi casado com Leonor Macêdo Costa Calmon de Bittencourt, com quem teve seis filhos e doze netos. Faleceu em Salvador, aos 91 anos, no dia 18 de dezembro de 2006.
Bacharel em Direito, exerceu vários cargos de natureza cultural, educacional e política. Diretor da Biblioteca Pública da Bahia, Diretor-Geral do Departamento Estadual de Imprensa e Propaganda, Secretário do Interior e Justiça do governo Lomanto Júnior e Ministro do Tribunal de Contas do Estado da Bahia.
No jornalismo, ascendeu de repórter a Redator-Chefe e diretor Redator-Chefe do jornal A TARDE, onde trabalhou por 62 anos (1934 a 1996). Foi presidente da Associação Bahiana de Imprensa e membro da Comissão de Liberdade de Imprensa da Sociedade Interamericana de Imprensa. Foi o idealizador e fundador do curso de jornalismo da Universidade Federal da Bahia.
Na política, foi deputado à Assembleia Constituinte Estadual, eleito pela União Democrática Nacional-UDN (1947 a 1951) e líder da maioria. Reeleito pelo Partido Libertador-PL (1951 a 1955).
No magistério, foi professor titular de História da América da Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade Federal da Bahia e Professor Emérito da UFBa.
Membro da Academia de Letras da Bahia, foi seu presidente e Sócio Benfeitor, tendo seu nome sido dado ao pavilhão construído para a biblioteca e o arquivo.
Foi presidente de Honra do Instituto Histórico e Geográfico da Bahia e um dos fundadores da ACBEU - Associação Cultural Brasil-Estados Unidos. Benfeitor de inúmeras entidades como OSID - Obras Sociais Irmã Dulce, Fundação José Silveira, Irmão da Santa Casa de Misericórdia, Conselheiro da Associação Comercial da Bahia, Fundação Pedro Calmon, membro do Conselho de Cultura do Estado, do Instituto Genealógico da Bahia e do Rotary Club Bahia Norte, entre muitas outras.
Além de artigos de imprensa e conferências sobre assuntos históricos e regionais, publicou vários livros, entre os quais:
Dentre as condecorações que recebeu destacam-se:
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