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jornalista português Da Wikipédia, a enciclopédia livre
Joaquim Martins Manso ComSE (Mação, Cardigos, 16 de Novembro de 1878 — Lisboa, 10 de Setembro de 1956) foi um jornalista português.
Joaquim Manso | |
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Nascimento | 16 de novembro de 1877 |
Morte | 10 de setembro de 1956 |
Cidadania | Portugal, Reino de Portugal |
Ocupação | jornalista, escritor |
Distinções |
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Fundador do Diário de Lisboa[1] (1921-1990), que se notabilizou como escritor e ensaísta. Dirigiu, também, Diário de Lisboa : edição mensal[2] (1933) e foi redactor principal de A Pátria, cargo que ocupou até 1921, ano em que fundou o Diário de Lisboa, de que foi logo director durante 35 anos. Colaborou em diversas publicações periódicas como a revista Arte & vida[3] (1904-1906), Atlantida[4] (1915-1920) e no Boletim do Sindicato Nacional dos Jornalistas[5] (1941-1945). Foi sócio correspondente da Academia das Ciências de Lisboa e professor do Conservatório Nacional de Lisboa, onde regeu a cadeira de Literaturas Dramáticas.[6]
A 9 de Junho de 1941 foi feito Comendador da Ordem Militar de Sant'Iago da Espada.[7]
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