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filme de 2017 dirigido por Mauro Lima Da Wikipédia, a enciclopédia livre
João, O Maestro é um longa-metragem biográfico brasileiro baseado na carreira como pianista do maestro João Carlos Martins, com direção e roteiro de Mauro Lima.[1][2]
João, Maestro | |
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Pôster oficial do filme. | |
Brasil 2017 • cor • 104 min | |
Gênero | drama biografia |
Direção | Mauro Lima |
Produção | Paula Barreto Luiz Carlos Barreto |
Coprodução | Caravela LC Barreto Globo Filmes |
Roteiro | Mauro Lima |
Elenco | Alexandre Nero Alinne Moraes Rodrigo Pandolfo Giulio Lopes Ondina Clais Castilho Fernanda Nobre Caco Ciocler |
Distribuição | Europa Universal |
Lançamento | 17 de agosto de 2017 |
Idioma | português |
Quando criança, João Carlos Martins (Alexandre Nero) era considerado um prodígio do piano, conquistando a fama internacional. Um dia, no entanto, sofre uma paralisia que o impede de tocar. Ele insiste, mas é obrigado a abandonar a música. João Carlos Martins lança-se na política, carreira que traz problemas quando é acusado de fraudes. Ele retorna à vida de pianista, mesmo quando um problema médico retira parte de seus movimentos. Usando apenas uma das mãos, o músico realiza concertos e depois torna-se maestro.
O site Papo de Cinema deu uma nota moderada (4 de 10) ao filme, dizendo que "um dos grandes problemas de João: O Maestro é realmente a ausência de recorte, a subordinação a uma estrutura falsamente engenhosa – pois os excertos de meninice que ressurgem, volta e meia, não possuem efeito considerável –, mas refém da banalidade. O filme é uma coletânea de lampejos das fases do protagonista".[3]
Mario Abbade, do Globo, teceu o seguinte comentário: "tecnicamente, o diretor Mauro Lima é bem-sucedido ao escolher uma linguagem sóbria, que comunga com o estilo da música clássica de João Carlos Martins. É um filme para ser apreciado pelos olhos e pelos ouvidos"[4].
Fabricio Duque, do Vertentes do Cinema, disse: “João, o Maestro”, do diretor Mauro Lima, vive o limbo entre a sensação e o sentimentalismo; entre a emoção natural da música clássica e o desdobramento ficcional das situações reais, e busca o significado exato, pela literalidade explícita do dicionário, da etimologia semântica da palavra paixão, que se apossa de guisa arrebatadora, entusiástica e obsessiva na impulsividade extra-física do biografado, o pianista João Carlos Martins[5].
O filme recebeu 14 indicações, das quais saiu-se vencedor em 7.
Ano | Prêmio | Categoria | Pessoas Indicadas | Resultado | Ref. |
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2018 | 10º Festival de Cinema da Lapa | Melhor Filme (júri oficial) | Venceu | [6] | |
Melhor Filme (júri popular) | Venceu | ||||
Melhor Ator Coadjuvante | Davi Campolongo | Venceu | |||
Melhor Som | George Saldanha, François Wolf e Armando Torres Junior | Venceu | |||
Melhor Montagem | Bruno Lasevicius e Julia Pechmann | Venceu | |||
18º Prêmio ABC de Cinematografia | Melhor Fotografia de Longa-metragem | Paulo Vainer | Indicado | ||
Melhor Som | George Saldanha, François Wolf e Armando Torres Junior | Indicado | |||
17º Grande Prêmio do Cinema Brasileiro | Melhor Ator | Alexandre Nero | Indicado | [7] | |
Melhor Direção de Arte | Claudio Amaral Peixoto | Indicado | |||
Melhor Maquiagem | Emy Sato | Indicado | |||
Melhor Montagem | Bruno Lasevicius e Julia Pechman | Indicado | |||
Melhor Som | George Saldanha, François Wolf e Armando Torres Junior | Venceu | |||
Melhor Trilha-Sonora | Mauro Lima, Fael Mondego e Fabio Mondego | Venceu | |||
Prêmio Contigo! do Cinema Nacional | Melhor Filme | Indicado |
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