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jornalista brasileiro Da Wikipédia, a enciclopédia livre
Jamil Cezar Chade,[1] mais conhecido como Jamil Chade (São Paulo, 29 de fevereiro de 1976), é um jornalista brasileiro.[2]
Jamil Chade | |
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Chade em 2015 | |
Nome completo | Jamil Cezar Chade |
Nascimento | 29 de fevereiro de 1976 (48 anos) São Paulo, SP |
Nacionalidade | brasileiro |
Formação | Relações Internacionais |
Ocupação | Correspondente Internacional e escritor |
Alma mater | Pontifícia Universidade Católica de São Paulo |
Atividade | 2000 - presente |
Trabalhos notáveis | O Estado de S.Paulo BandNews FM UOL El País Comissão Nacional da Verdade |
Mora em Genebra e atua como correspondente na Europa há duas décadas. Contribui regularmente com veículos internacionais como BBC, CNN, CCTV, Al Jazeera, France24, La Sexta, The Guardian, El Pais[3] e outros.[4][5]
Neto paterno de imigrantes libaneses,[6] é graduado em Relações Internacionais pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo[1][2][7][5], faz estágio no DAI (Departamento de Assuntos Internacionais) da Fiesp[1], mas acabou por construir uma carreira de jornalista - iniciada como repórter da Gazeta Mercantil, em Brasília, onde trabalharia por três anos.[7]
Em 2000, decidiu continuar seus estudos e foi fazer mestrado em Relações Internacionais na Universidade de Genebra, Suíça.[3] Uma vez que Genebra abriga as sedes de várias organizações internacionais, tais como a Organização Mundial do Comércio, Chade propôs ao Estadão a ideia de trabalhar como freelancer para o jornal: assim, continuou a exercer o jornalismo, como correspondente de O Estado de S.Paulo.[7][8]
Em 2011 e em 2013, Chade foi premiado como o melhor correspondente brasileiro no exterior pelo Comunique-se.[8]
Em 2017, deixou de trabalhar para o Grupo Estado[8], continuando a atuar como freelancer, até ser contratado como correspondente internacional da Rádio Bandeirantes.[9]
Foi presidente da Associação da Imprensa Estrangeira na Suíça[4], integrante da rede de jornalistas no combate à corrupção da entidade Transparência Internacional e, em 2014, um dos pesquisadores da Comissão Nacional da Verdade, criada pelo governo do Brasil para investigar crimes e violações de direitos humanos cometidos durante a Ditadura Militar no país.[3][8][10][11]
Em 2021, recebeu o Troféu Audálio Dantas — Indignação, Coragem, Esperança, concedido para profissionais de imprensa que “dedicaram suas vidas à defesa da democracia, justiça, direito à informação e liberdade de expressão”.[3]
Em 2022, publicou uma carta aberta escrita por ele ao deputado Artur Du Val[12], que teve áudios sexistas feitos durante viagem à Ucrânia vazados, que teve repercussão até no Congresso Nacional, onde foi lida pela senadora Simone Tebet.[13]
Desde 2022 colabora com o programa jornalístico independente ICL Notícias, no YouTube, o programa é comandado pelo empresário Eduardo Moreira.[14][15]
Publicou seis livros, dois dos quais foram finalistas do prêmio Jabuti.[4][10]
Na Suíça, o livro "O Mundo Não é Plano" venceu o prêmio Nicolas Bouvier, principal reconhecimento jornalístico do país.[8]
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