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escritora norte-americana Da Wikipédia, a enciclopédia livre
Isabel Moore (1911-1989),[2] ou Isabel Walsh Moore, foi uma escritora[3] estadunidense que iniciou sua carreira nos anos 1930 escrevendo diversas crônicas e romances seriados para revistas da época, como era costume na primeira metade do século XX, em revistas tais como a Cosmopolitan Magazine, American Magazine, Argosy, entre outras. Posteriormente publicou seus romances em livros. Foi mãe da também escritora Pamela Moore e casada com o editor Don Moore.
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Isabel Moore | |
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Nome completo | Isabel Walsh Moore |
Pseudônimo(s) | Elaine Dorian Grace Walker |
Nascimento | 1911 |
Morte | 1989 |
Nacionalidade | Estados Unidos |
Cônjuge | Don Moore[1] |
Filho(a)(s) | Elaine Moore Moffat Pamela Moore |
Ocupação | escritora |
Principais trabalhos | The Other Woman (1941) It's Time to Say Goodbye (1943) |
No início de sua vida, alegadamente, Isabel foi trapezista do circo Sells Floto,[3][4] na década de 1920. Por volta de 1934, tendo já uma filha, Isabel casou-se com Don Moore, um editor.
Don Moore era o filho de um editor de jornal de Iowa. No final dos anos 20 ele tinha editado Edgar Rice Burroughs e outros escritores pulp no Argosy All-Story Weekly; em seguida, assinou com a Hearst King Features Syndicate como escritor para uma nova história em quadrinhos por Alex Raymond. Os quadrinhos eram de Flash Gordon, e Moore o escreveu, bem como Jungle Jim, até 1954, com viagens para Hollywood para trabalhar nas versões seriais dos dois quadrinhos.[5]
A filha de Isabel, Elaine, adotou o sobrenome Moore. Em 22 de setembro de 1937, nasceu a filha do casal, Pamela, em Nova Iorque. Pamela se tornaria escritora, autora de livros como Chocolates For Breakfast, e se suicidaria com um tiro em 7 de junho de 1964, aos 27 anos.[6]
Isabel e Don se separaram depois da Segunda Guerra Mundial, em 1946,[1] e mais tarde Isabel dedicou-se à supervisão da carreira de equitação de sua filha Elaine Moore (depois do casamento, Moffat) que ganhou vários campeonatos nos anos 40, antes de se aposentar para cuidar da família e construir um estábulo em Cooperstown, Nova Iorque.
Don Moore publicou um único livro, The Naked Warriors, em 1956,[6] e foi "redescoberto" quando a versão do filme de Flash Gordon foi lançada em 1980, ao recontar sua história em Hollywood para revistas de cinema e ficção científica naquele ano. Ele morreu na Flórida, em 1986.[7]
Isabel recomeçou a escrever romances e, sob o nome de Elaine Dorian, publicou alguns livros, entre eles The Sex Cure, uma versão de Peyton Place em Cooperstown. Fez pH.d. na Universidade de Columbia e viajou para a Rússia, publicando, em 1961, The Day The Communists Took Over America, um romance que, apesar do seu título, é um tratamento um pouco sofisticado de um ressurgimento neonazista com tendência ao genocídio.[6]
Em 1965, sob o pseudônimo Grace Walker,[8] Isabel publicou uma biografia de sua primeira filha, cujo título completo era Elaine Moore Moffat Blue Ribbon Horsewoman: The Complete Life Story Of A Champion Rider Who Learned To Deal With Life By Dealing With Horses. A filha Elaine Moore já era então casada com John Moffat.[9] Dois anos depois, Isabel publicou Women Of The Green Café,[10] um romance sobre lésbicas. Em 1970, Moore publicou That Summer In Connecticut, uma história sobre a dificuldade que ela teve para entender sua filha mais nova, Pamela.[7]
Fonte: [2]
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