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jornalista brasileiro Da Wikipédia, a enciclopédia livre
Ipojuca Pontes (João Pessoa, 10 de setembro de 1942) é um cineasta, escritor, jornalista, autor e produtor teatral e ex-crítico de cinema. Filho do militar João Pontes Barbosa e da enfermeira Laís Holanda Pontes, mãe de dez filhos, nasceu em João Pessoa, Paraíba, e ao longo de sua carreira conquistou mais de trinta prêmios nacionais e internacionais. Em festivais cinematográficos como os de Tessalônica - Grêcia, Bengalore - Ìndia, Berlim - Alemanha, Bilbao - Espanha e nos festivais Cidade de São Paulo, Brasília, Gramado, Cabo Frio e Lajes, sendo que um dos seus filmes, Canudos foi selecionado oficialmente para o Festival de Cannes em 1978.[1]
Ipojuca Pontes | |
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Nascimento | 10 de setembro de 1942 João Pessoa |
Cidadania | Brasil |
Ocupação | jornalista, cineasta, escritor, diretor de cinema |
Iniciou no jornalismo nos anos 1960, como colunista dos jornais "Correio da Paraíba" , " A União" em João Pessoa; "jornal do Comércio" em Recife; "Díario Carioca", "Tribuna da Imprensa" e "Câmera e Ação" no Rio de Janeiro; "Jornal da Tarde" e " O Estado de São Paulo". E em vários sites da mídia eletrônica. entre eles "Mídia Sem Máscara", "Uchoinfo" e "Diário do Poder" conforme informações contidas na própria Wikipédia e CPDOC da FGV.
O cineasta foi secretário Nacional da Cultura no governo Fernando Collor de Mello em 1990, época em que assinou o decreto de extinção da Embrafilme (Empresa Brasileira de Filmes S.A.).[2] Foi também Adido Cultural e Diretor do Centro de Estudos Brasileiros em Buenos Aires, entre os anos de 1991/1992, fonte contida no Diário Oficial do Governo Federal, CPDOC da FGV e reportagem do Jornal do Brasil, Junho de 1991.
Em 2003 lançou o livro de ensaios "Politicamente Corretíssimos" pela Editora Topbooks com prefácio de Olavo de Carvalho, conforme exposto no acervo da referida Editora.
Em 2006 lançou o livro "A Era Lula" pela Editora A Girafa com prefácio de José Nêwmanne Pinto. No livro, o autor mostra como previu acontecimentos opostos aos proclamados pelas falas do ex-presidente, com destaque para a inconsistência de um discurso pautado pelo moralismo e promessas bombásticas.
Foi casado durante 17 anos com a atriz Tereza Rachel e com ela reformou o Teatro que leva o nome da atriz, transformando-o na segunda casa de espetáculos mais frequentada do RJ, o célebre "Terezão" segundo pesquisa de "O Globo" de 1984. Juntos produziram peças teatrais e filmes que conquistaram vários prêmios, conforme publicação do livro "Bastidores" de Simon Khoury de 2019.
Debatedor do programa jornalístico Sem Censura na TV-Educativa, com Lúcia Leme entre 1987/1989.
Escreveu ainda:
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