Autora de livros românticos, era casada com Edgar-Étienne Dussap (falecido em 1950)[1], que foi cônsul da França em Atenas. Jeanne estava com ele na cidade de Janina, na Turquia, que foi sitiada pelos gregos entre 1912 e 1913. Seu comportamento, na ocasião, dadas as dificuldades das circunstâncias, foi inteligente e enérgico. Dussap posteriormente foi escalado para Sydney, onde ocorreu a viagem descrita em Escales océaniennes, na Nova Caledônia, em La Pérouse. Ela viveu alguns anos na cidade de Mayenne, e ali faleceu.
Uma das ruas de Janina tem o nome de Guy Chantepleure.
Ma conscience en robe rose, Lemerre, 1895, Editora Calmann-Lévy, 1901 e 1912
Le Théâtre de la primevère (6 peças para crianças). Illustrações de Lucien Métivet. Tours: A. Mame et fils, (1904): Florizel et Percinette; La Migraine de l'impératrice; Lydie. Les Trois fées; Diplomate ou voleur; Mariage de raison, 1924
Le baiser au clair de lune (Beijo ao Luar), Paris: Calmann-Lévy, 1908. Publicado também no suplemente de Nouvelle mode, 1948
La folle histoire de Fridoline, Paris: Calmann-Lévy, 19081948
Alguns romances de Guy Chantepleure foram publicados, no Brasil, entre os anos de 1940 e 1960, numa coleção intitulada “Biblioteca das Moças”, pela Companhia Editora Nacional, de São Paulo. Teve 7 títulos publicados num total de quase 180 títulos da coleção, que se tornou popular entre mulheres jovens: