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socióloga e política portuguesa, deputada eleita à Assembleia da República na XIII Legislatura e Ministra da Cultura no XXI Governo Constitucional Da Wikipédia, a enciclopédia livre
Graça Maria da Fonseca Caetano Gonçalves (Lisboa, 13 de agosto de 1971) é uma socióloga e política portuguesa, deputada eleita à Assembleia da República na XIII Legislatura e Ministra da Cultura no XXI Governo Constitucional (2018-2019) e no XXII Governo Constitucional (2019-2022).[1][2]
Graça Fonseca | |
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Retrato oficial de Graça Fonseca, em 2015. | |
Ministro(a) de Portugal | |
Período | 15 de outubro de 2018 até 30 de março de 2022 |
Antecessor(a) | Luís Filipe Castro Mendes |
Sucessor(a) | Pedro Adão e Silva |
Secretária de Estado Adjunta e da Modernização Administrativa de Portugal | |
Período | 26 de novembro de 2015 até 17 de outubro de 2018 |
Antecessor(a) | Gonçalo Matias |
Sucessor(a) | Luís Pinheiro |
Dados pessoais | |
Nome completo | Graça Maria Fonseca Caetano Gonçalves |
Nascimento | 13 de agosto de 1971 (53 anos) Lisboa, Portugal |
Nacionalidade | portuguesa |
Alma mater | Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra ISCTE - Instituto Universitário de Lisboa |
Partido | PS |
Profissão | Jurista |
Graça Fonseca licenciou-se em Direito pela Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa, tendo concluído o mestrado em Sociologia pela Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra, e o doutoramento em Sociologia pelo ISCTE - Instituto Universitário de Lisboa.[2]
A nível profissional, foi investigadora do Centro de Estudos Sociais da Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra entre 1996 e 2000; diretora adjunta do Gabinete de Política Legislativa e Planeamento do Ministério da Justiça de 2000 a 2002. Posteriormente, desempenhou funções de Chefe de Gabinete do Ministro de Estado e da Administração Interna e do Secretário de Estado da Justiça no XVII Governo Constitucional.[2]
Militante do Partido Socialista, entre 2009 e 2015, foi vereadora na Câmara Municipal de Lisboa, sendo Presidente António Costa.[2]
Foi nomeada, no dia 14 de Outubro de 2018, Ministra da Cultura do XXI Governo Constitucional, pelo Primeiro-ministro António Costa. Em Novembro de 2018 anunciou que o Museu de Évora vai “tornando-se no primeiro Museu Nacional a sul do Sado[3].
Em 22 de Agosto de 2017, Fonseca afirmou publica e politicamente a sua homossexualidade, em entrevista ao Diário de Notícias.[4] Foi a primeira vez em Portugal que um político em funções assumiu a sua homossexualidade.[5] Por isso, recebeu o Prémio Arco-íris de 2017 da ILGA Portugal.
Em Julho de 2020, num evento para anunciar a aquisição de 65 obras de arte contemporânea para a colecção do Estado por 500 mil euros, quando questionada por uma repórter sobre a pressão social e económica que os trabalhadores do sector da cultura estavam a enfrentar devido à pandemia da COVID-19, optou por não responder à questão colocada, sugerindo antes que os presentes se reunissem para "o drink de fim de tarde", o que alguns críticos consideraram insensível.[6][7][8][9]
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