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imperatriz do Sacro Império Romano-Germânico Da Wikipédia, a enciclopédia livre
Gisela da Suábia (11 de novembro de 990 — Palácio Imperial de Goslar, 15 de fevereiro de 1043)[1] foi rainha consorte da Germânia e imperatriz do Sacro Império Romano-Germânico como esposa de Conrado II do Sacro Império Romano-Germânico.
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Gisela da Suábia | |
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Condessa de Brunsvique Duquesa da Suábia | |
Rainha da Germânia | |
Reinado | 1024 — 1028 |
Antecessor(a) | Cunegunda de Luxemburgo |
Sucessor(a) | Gunilda da Dinamarca |
Imperatriz do Sacro Império Romano-Germânico | |
Reinado | 1027 — 1039 |
Predecessor(a) | Cunegunda de Luxemburgo |
Sucessor(a) | Inês da Aquitânia |
Rainha da Borgonha | |
Reinado | 1032 — 1038 |
Predecessor(a) | Ermengarda de Saboia |
Sucessor(a) | Inês da Aquitânia |
Nascimento | 11 de novembro de 990 |
Morte | 15 de fevereiro de 1043 (52 anos) |
Palácio Imperial de Goslar, Alemanha | |
Sepultado em | Catedral de Speyer, Alemanha |
Cônjuge | Bruno I de Brunsvique Ernesto I da Suábia Conrado II do Sacro Império Romano-Germânico |
Descendência | Liodulfo da Frísia Ernesto II, duque da Suábia Hermano IV, duque da Suábia Henrique III do Sacro Império Romano-Germânico Matilda da Francônia |
Casa | Conradinos (por nascimento) Brunonidas (por casamento) Babemberga (por casamento) Saliana (por casamento) |
Pai | Hermano II da Suábia |
Mãe | Gerberga da Borgonha |
Ela era a filha do duque Hermano II da Suábia e de Gerberga da Borgonha. Seus avós paternos eram Conrado I da Suábia e Richlinda da Suábia. Seus avós maternos eram Conrado I da Borgonha e Matilde de França, filha do rei Luís IV de França.
Primeiramente, casou-se com Bruno I, conde de Brunvique, por volta do ano 1000.[2] Entre 1003 e 1005,[2] uniu-se a Ernesto I, duque da Suábia, que herdou o Ducado da Suábia a partir da morte do irmão de Gisela, Hermano III, duque da Suábia, que não tinha filhos. Após a morte do marido em 1015, ela agiu como regente para o seu filho Ernesto II, duque da Suábia. Entretanto, com o protesto de que a nobre compartilhava um parentesco muito próximo com seu marido, ela foi removida da regência.
Em 1016, seu terceiro e último marido foi Conrado II, que se tornou Imperador do Sacro Império Romano-Germânico em 1027. Aribo, arcebispo de Mainz se recusou a coroá-la, dizendo que o casal era muito próximo em sangue.[3] Treze dias após a coroação do novo Imperador, Pilgrim, arcebispo de Colônia coroou Gisela Rainha da Germânia na Catedral de Colônia.[4]
Ela participava de conselhos reais e concílios da igreja e fez com que seu parente Rodolfo III da Borgonha transferisse seus estados para Conrado.[4]
Após a morte de seu cunhado Frederico II da Alta Lorena, marido de sua irmã Matilde da Suábia, suas duas filhas, Beatriz de Bar e Sofia de Bar, viveram com a tia Imperatriz.
Em 1038, a viúva e seu filho Henrique III, Sacro Imperador Romano-Germânico, lideraram a procissão em honra do monarca falecido.
Morreu de disenteria, no Palácio Imperial de Goslar, em 1043. Está enterrada na Catedral de Speyer, onde sua tumba foi aberta em 1900 revelando seu corpo mumificado de 1,72 metros de altura, e seu cabelo loiro.[5]
Com Bruno de Brunswick, Gisela teve os seguintes filhos:
Com Ernesto I da Suábia teve os seguintes filhos:
Com Conrado II teve os seguintes filhos:
Precedido por Cunegunda de Luxemburgo |
Rainha da Germânia 1024 — 1028 |
Sucedido por Gunhilda da Dinamarca |
Precedido por Cunegunda de Luxemburgo |
Imperatriz do Sacro Império Romano-Germânico 1027 — 1039 |
Sucedido por Inês da Aquitânia |
Precedido por Ermengarda de Sabóia |
Rainha da Borgonha 1032 — 1038 |
Sucedido por Inês da Aquitânia |
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