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advogado e servidor público brasileiro, antigo presidente da Caixa Econômica Federal Da Wikipédia, a enciclopédia livre
Gilberto Magalhães Occhi (Ubá, 24 de julho de 1958)[1] é um advogado brasileiro, ex-ministro das Cidades do Brasil, cargo que assumiu em 2014, depois de fazer carreira como funcionário da Caixa Econômica Federal.[2][3]
Gilberto Occhi | |
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Ministro Gilberto Occhi em 2015 | |
Ministro das Cidades do Brasil | |
Período | 17 de março de 2014 até 1 de janeiro de 2015 |
Presidente | Dilma Rousseff |
Antecessor(a) | Aguinaldo Ribeiro |
Sucessor(a) | Gilberto Kassab |
Ministro da Integração Nacional do Brasil | |
Período | 1 de janeiro de 2015 até 13 de abril de 2016 |
Presidente | Dilma Rousseff |
Antecessor(a) | Francisco Teixeira |
Sucessor(a) | Josélio de Andrade Moura (interino) |
Presidente da Caixa Econômica Federal | |
Período | 1 de junho de 2016 até 1 de abril de 2018 |
Presidente | Michel Temer |
Antecessor(a) | Miriam Belchior |
Sucessor(a) | Nelson Antônio de Souza |
46° Ministro da Saúde do Brasil | |
Período | 2 de abril de 2018 até 1 de janeiro de 2019 |
Presidente | Michel Temer |
Antecessor(a) | Ricardo Barros |
Sucessor(a) | Luiz Henrique Mandetta |
Dados pessoais | |
Nascimento | 24 de julho de 1958 (66 anos) Ubá, MG, Brasil |
Nacionalidade | brasileiro |
Partido | Progressistas |
Profissão | Advogado |
Em 1 de junho de 2016, foi nomeado presidente da Caixa Econômica Federal.[4] Occhi ficou na presidência da Caixa até 1 abril de 2018, quando foi escolhido Ministro da Saúde.[5]
Em 29 de dezembro de 2014, foi confirmado como o novo ministro da Integração Nacional do Segundo Gabinete Dilma Rousseff.[6] Em 13 de abril de 2016, entregou sua carta de demissão do cargo, depois que a bancada de seu partido, o Progressistas, decidiu apoiar o processo de impeachment de Dilma Rousseff.[7][8]
Em outubro de 2017, o Ministro da Fazenda, Henrique Meirelles e Occhi discutiram a reforma do estatuto da Caixa Econômica. A reunião teve como tema central a aprovação do novo estatuto do banco. As mudanças pretendem tornar mais transparente a administração do banco e adequar a instituição financeira às regras previstas na Lei das Estatais.[9]
Ainda em outubro de 2017, Occhi foi citado na delação premiada dada pelo operador financeiro Lúcio Bolonha Funaro à Procuradoria-Geral da República (PGR). Em seu depoimento, Funaro defendia que Gilberto Occhi, tinha, à época em que ocupava a Vice-Presidência de Governo da instituição pública, uma “meta mensal" de propina para “produzir” e distribuir a políticos do Progressistas. Por meio de sua assessoria, Occhi informou que "desmente veementemente" o que foi dito por Lúcio Funaro em relação a sua pessoa.[10][11]
Precedido por Aguinaldo Ribeiro |
Ministro das Cidades do Brasil 2014 – 2015 |
Sucedido por Gilberto Kassab |
Precedido por Francisco Teixeira |
Ministro da Integração Nacional do Brasil 2015 – 2016 |
Sucedido por Josélio de Andrade Moura (interino) |
Precedido por Miriam Belchior |
Presidente da Caixa Econômica Federal 2016 – 2018 |
Sucedido por Nelson Antônio de Souza |
Precedido por Ricardo Barros |
Ministro da Saúde do Brasil 2018 – 2019 |
Sucedido por Luiz Henrique Mandetta |
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