regionalização do mundo feita pela ONU Da Wikipédia, a enciclopédia livre
O geoesquema das Nações Unidas é uma divisão geográfica do mundo em grandes áreas/regiões definidas pelas Nações Unidas para fins estatísticos e que não coincidem geralmente com divisões geopolíticas ou nacionais.[1] Foi desenvolvido pela Divisão Estatística das Nações Unidas (UNSD) usando o sistema de classificação M49.[2]
Os criadores afirmam que "a atribuição de países ou áreas a agrupamentos específicos serve para motivos de conveniência estatística e não implica qualquer suposição quanto à afiliação política ou outra de países ou territórios".[2] A divisão foi criada para análise estatística e consiste em regiões macrogeográficas organizadas na medida do possível de acordo com os continentes. Dentro de cada região, sub-regiões geográficas menores e, às vezes, regiões intermediárias contêm países. Os países também são agrupados não geograficamente em conjuntos econômicos selecionados e outros fatores.
A Antártida é a única região geográfica que não inclui sub-regiões ou áreas.
O geoesquema não estabelece um padrão para todo o Sistema das Nações Unidas e frequentemente difere das definições geográficas usadas pelas agências especializadas para sua própria conveniência organizacional. Por exemplo, o mapa inclui o Chipre e a Geórgia na Ásia Ocidental, enquanto a UNIDO e a UNESCO os incluem na Europa.[3][4]
Outras regionalizações incluem a classificação do Banco Mundial,[5] as regiões do CIA World Factbook e as divisões geográficas do ICANN.[6]
Este é o geoesquema das Nações Unidas para as Américas:[1]
O geoesquema das Nações Unidas para a Oceania configura as seguintes regiões:[1]
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