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Brazilian professor, economist, journalist and politician, state deputy and federal deputy for the State of Bahia Da Wikipédia, a enciclopédia livre
Genebaldo Correia (Santo Amaro, 27 de março de 1941) é um político, jornalista e economista brasileiro. Foi prefeito de Santo Amaro duas vezes, em 1972[1] e 2000[2]. Em 1978, foi co-fundador do Partido Popular da Bahia (PP) e eleito deputado estadual da Bahia.[3] Exerceu o mandato de deputado federal constituinte em 1988.[1]
Genebaldo Correia | |
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Nascimento | 27 de março de 1941 Santo Amaro |
Cidadania | Brasil |
Alma mater |
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Ocupação | político, professor, economista, jornalista |
Genebaldo Correia nasceu em Picado, distrito de Santo Amaro (BA), no dia 27 de março de 1941, filho de João Araújo Correia e Zulmira de Sousa Correia.[1] Concluiu os primeiros anos de estudos em sua cidade natal e depois sua família mudou para Santo Amaro, onde fez o ensino fundamental. Em 1960, migrou de vez para a capital para cursar o ensino médio no Colégio Estadual da Bahia, em Salvador. Enquanto terminava os estudos, começou a trabalhar como jornalista no Jornal da Bahia, onde permaneceu por cinco anos, até 1965.[3] Cursou Economia na Faculdade Católica de Ciências Econômicas da Bahia (FACCEBA) e se pós-graduou em Marketing Político pela mesma universidade.[3] Além da carreira jornalística, Genebaldo deu aulas de gramática[1] no Centro Educacional Teodoro Sampaio, em Santo Amaro, onde foi professor, coordenador pedagógico e vice-diretor.[3] Em 1975, foi à Alemanha Ocidental cursar Administração Municipal na Fundação Alemã para o Desenvolvimento Internacional.[1]
Casou-se duas vezes: A primeira vez com Evangelina de Araújo, e a segunda com Marta Sena Castro, com quem se mantém casado até hoje[1]. Os dois matrimônios renderam cinco filhos, Moisés, Adriano, Ana Raquel, Patrícia e Fernando[3]. Adriano Araújo Correia, filho do primeiro casamento, também decidiu seguir a carreira política e foi vereador de Santo Amaro pelo PMDB. Hoje é proprietário da Rádio AM Independência[1], que recentemente migrou para a frequência FM.[4]
Deu início à carreira política se filiando ao Partido Republicano de Santo Amaro, mas logo migrou para o Partido Social Democrático (PSD), extinto no golpe militar de 1964.[3] Em 1966 apoiou a candidatura do que viria a ser o prefeito de Santo Amaro, Ricardo Leoni.[3] Assim, em 1970, quando Leoni assumiu a prefeitura, Genebaldo ganhou o cargo de Secretário de Administração da cidade; sendo, em 1972, eleito prefeito de Santo Amaro e se tornando presidente da União dos Municípios da Bahia (UPB).[1]
Em 1978, foi co-fundador do Partido Popular da Bahia (PP), se elegendo como deputado estadual.[3] Em 1982, seu partido se fundou com o Partido Movimento Democrático Brasileiro (PMDB). Logo após a filiação, foi eleito deputado federal por três mandatos consecutivos.[3] Em 1994, renunciou alegando motivos de saúde[5], mas na verdade foi para escapar de uma cassação.[6] No final de 1993, o economista José Carlos Alves dos Santos acusou o deputado de integrar o esquema de corrupção da Comissão do Orçamento. Foi aberta uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar a movimentação de mais de 2 milhões de dólares em suas contas bancárias em apenas cinco anos.[6] Seis anos depois, em 2000, foi novamente eleito prefeito de Santo Amaro, onde permaneceu até 2004.[2]
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