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apologeta católico brasileiro Da Wikipédia, a enciclopédia livre
Felipe Rinaldo Queiroz de Aquino, mais conhecido como Prof. Felipe Aquino é um apologeta católico brasileiro.[1][2]
Felipe Aquino | |
---|---|
Nascimento | 1949 |
Cidadania | Brasil |
Alma mater | |
Ocupação | escritor, apresentador de televisão, apologista |
Serviço militar | |
Condecorações | Cavaleiro da Pontifícia Ordem Equestre de São Gregório Magno |
Religião | catolicismo |
Página oficial | |
http://blog.cancaonova.com/felipeaquino | |
É conhecido radialista e apresentador das emissoras católicas Rádio Canção Nova e TV Canção Nova. Divulga artigos e notícias no portal de internet dessas emissoras e também no site da Editora Cléofas, que publica seus livros e foi criada por sua esposa, Maria Zila. Estes órgãos de imprensa são ligados à Renovação Carismática Católica (RCC).[carece de fontes]
Leciona História da Igreja no Instituto de Teologia Bento XVI, da Diocese de Lorena, embora não tenha formação teológica clássica.[carece de fontes]
Escreve livros apologéticos católicos, abordando temas como namoro, casamento, família e espiritualidade. Os livros são divulgados em seus programas de rádio e televisão.[carece de fontes]
Possui graduação em Matemática, pela Faculdade de Filosofia de Itajubá (1968-1971), Mestrado em Engenharia Mecânica, pela Faculdade de Itajubá (1972-1974), Doutorado pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (1996-2001) e Pós-doutorado pela mesma Faculdade (2002-2003), foi diretor geral da FAENQUIL durante 20 anos.[carece de fontes]
Em 2012 o Papa Bento XVI concedeu-lhe o título de Cavaleiro de São Gregório Magno.[3]
Foi casado por 40 anos. É viúvo e pai de cinco filhos.[4]
Usando uma narrativa negacionista, anti-intelectualista e apologética no livro Para entender a Inquisição, de 2009, Aquino minimiza e nega as violências contra os direitos humanos cometidas pelo Santo Ofício durante a inquisição.[1][5]
Como outros autores ligados à RCC no Brasil e em Moçambique, no livro Falsas Doutrinas, de 2010, Aquino ataca as religiões afro-brasileiras, acusando-as de demoníacas e promovendo a violência e o preconceito contra estas religiões.[6][7]
Assim, autores como Aquino podem ser, para além da atualização contemporânea das narrativas negacionista-apologéticas sobre a Inquisição, um elo entre a tradição intelectual de escrita negacionista sobre os tribunais e as guerras culturais próprias do século XXI, marcadas pela reafirmação de conservadorismos em diversos âmbitos que tem um anti-intelectualismo como um dos meios de ação.
Na bibliografias consultadas,(sic) temos alguns livros e apostilas de produção carismática católica que sustentam ideias de violência religiosa e relegam as religiões de matrizes africanas em nichos considerados demoníacos. Podemos destacar entre os vários livros considerados Sim, sim! Não, não! do monsenhor Jonas Abib, O Meu Lugar é o Céu, do padre José Augusto, Falsas Doutrinas, do professor Felipe Aquino, o livro Libertos das forças ocultas, de autoria de Vagner Baia, o livro Coletânea de Orações de Cura e Libertação, de padre Marlon Múcio, dentre vários outros.
No seu texto, Felipe Aquino descreve, de modo muito raso, e com pouquíssimas fontes, 87 formas distintas de crenças religiosas das mais variadas naturezas, espalhadas pelo mundo, e dentre todas somente 1 deve ser dignificada segundo seus argumentos: A Igreja Católica. Ao discorrer sobre as crenças de matrizes africanas, ele encerra seu pensamento alertando que “não é necessário dizer o quanto estas concepções (sobre os orixás) são contrárias ao cristianismo e muito perigosas para a vida espiritual do cristão” (AQUINO, 2010, p.167)
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