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Enomau de Gadara (em grego Οἰνόμαος, em latim: Oenomaus Gadarensis; Gadara?, século I –?, século II) foi um filósofo grego que pertenceu à escola cínica.
Pouco se conhece sobre a vida de Enomau. No Chronicon de São Jerónimo, Enomau é classificado, junto com Plutarco, Sexto de Queroneia e Agatobulo, entre os filósofos que floresceram nos primeiros anos do reinado do imperador Adriano.[1] Dele sobreviveram apenas dois longos fragmentos, conservados por Eusébio de Cesareia do trabalho "Desmascarando charlatões"(em grego:Κατα των χρηστηρίων ou Γοήτων Φωρά , em latim:Detective Praestigiatorum), uma violenta sátira contra os oráculos.[2] O imperador Juliano, o Apóstata acusou-o de impiedade.[3]
De acordo com a Suda,[4] outras obras de Enomau de Gadara são:
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