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filme de 2015 dirigido por André Turpin Da Wikipédia, a enciclopédia livre
Endorphine (bra: Endorfina)[1] é um filme de drama canadense dirigido por André Turpin, que estreou no Festival Internacional de Toronto em 11 de setembro de 2015. O enredo segue a trajetória de três personagens femininas, interpretadas por Lise Roy, Mylène Mackay e Sophie Nélisse.[2]
Endorphine | |
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No Brasil | Endorfina |
Canadá 2015 • cor • 84 min | |
Gênero | drama |
Direção | André Turpin |
Produção | Luc Déry Kim McCraw |
Roteiro | André Turpin |
Elenco | Sophie Nélisse Mylène Mackay Lise Roy |
Música | François Lafontaine |
Cinematografia | Josée Deshaies |
Edição | Sophie Leblond |
Companhia(s) produtora(s) | Micro Scope |
Distribuição | Les Films Séville Les Films Christal |
Lançamento | 11 de setembro de 2015 |
Idioma | francês |
Endorphine foi produzido por Luc Déry e Kim McCraw através da empresa Micro Scope, com o apoio financeiro da Telefilm Canada, da Sociedade de Desenvolvimento das Empresas Culturais de Quebeque (SODEC) e do Fundo Québécor.[3]
O elenco abaixo foi obtido do site Films du Québec:[3]
O filme foi gravado em Quebeque entre julho e dezembro de 2014 e lançado em 11 de setembro de 2015, durante o Festival Internacional de Toronto.[3] Nos cinemas, estreou em 27 de novembro do mesmo ano, em uma sala em Rivière-du-Loup.[3] Em janeiro de 2016, sua exibição nacional foi ampliada pela Les Films Séville.[3][5] No âmbito internacional, foi distribuído pela Les Films Christal.[3]
A cinematografia técnica de Endorphine recebeu elogios, embora sua estrutura confusa tenha sido criticada como fria e desprovida de emoção.[6][7][8][9] O Festival Internacional de Toronto descreveu o filme como um "intrigante quebra-cabeça cinematográfico que entrelaça as vidas de três personagens aparentemente desconexas."[10] Jordan Mintzer, da The Hollywood Reporter, também seguiu essa linha de pensamento, elogiando Turpin por sua habilidade em conduzir o enredo.[6] Em contrapartida, Martin Gignac, do site Cinoche, criticou a tendência do filme de se complicar por trivialidades, conferindo-lhe uma sensação de preciosismo, embora tenha elogiado sua ambição de ser diferente.[7] O colaborador do Le Devoir, François Lévesque, classificou a trama como frustrante ou fascinante, dependendo da disposição do espectador em se deixar levar pelas construções metanarrativas do filme.[8]
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