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Empresa Metropolitana de Águas e Energia

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Empresa Metropolitana de Águas e Energia
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A EMAE - Empresa Metropolitana de Águas e Energia[1][2][3] é uma empresa de energia que atua no estado de São Paulo, encarregada de controlar o volume de água do Rio Pinheiros, através da Usina Elevatória de Traição, da Represa de Guarapiranga e da Represa Billings, além da geração de energia elétrica na Usina Hidrelétrica Henry Borden, entre outras usinas paulistas.[4][5]

Factos rápidos EMAE ...
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Foi uma empresa estatal do governo de São Paulo de sua fundação até sua privatização em abril de 2024.[6]

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História

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Perspectiva

A EMAE foi fundada em 1º de janeiro de 1998, a partir da cisão da antiga estatal Eletropaulo. Além desta, que continuou sendo estatal, foram criadas (e posteriormente privatizadas) as empresas abaixo citadas.

Privatização

Em 18 de março de 2024, o governo do estado de São Paulo publicou o edital de privatização da EMAE, com base na lei do Programa Estadual de Desestatização – PED.[11]

Em 19 de abril, foi realizado o leilão para venda do controle acionário na B3,[11] com o fundo Phoenix – que conta com a participação de Nelson Tanure[12] arrematando a estatal por 1 bilhão de reais, com ágio 33 por cento superior ao preço mínimo previsto.[13][14][15][16][6] A celebração do contrato deve ser realizada até setembro.[13] O processo foi concluído em outubro.[17]

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Estrutura

A EMAE possui a seguinte base estrutural operacional.

Usinas Hidrelétricas

Usinas Termelétricas

Barragens

Canais

Represas e Reservatórios

Usinas Elevatórias

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Ver também

Referências

  1. «EMAE PN (EMAE4) Preço da ação». www.br.advfn.com. ADVFN. Consultado em 1 de abril de 2018
  2. Ryngelblum, Ivan (9 de agosto de 2018). «Emae reverte prejuízo e tem lucro de R$ 16,3 milhões no 2º trimestre». www.valor.com.br. Valor Econômico (salvo em Wayback Machine). Consultado em 3 de fevereiro de 2019
  3. «Emae reverte prejuízo e tem lucro de R$ 16,3 milhões no 2º trimestre» (PDF). www.empresaspublicas.imprensaoficial.com.br. Governo do Estado de São Paulo - Secretaria da Fazenda. 14 de março de 2018. Consultado em 3 de fevereiro de 2019
  4. «EMAE - Empresa Metropolitana de Águas e Energia S.A.». EMAE - Empresa Metropolitana de Águas e Energia S.A. Consultado em 1 de abril de 2018
  5. «Empresa Metropolitana de Águas e Energia S.A.» (PDF). Governo do Estado de São Paulo - Secretaria da Fazenda. 2010. Consultado em 1 de abril de 2018
  6. Mendonça de Barros, Luiz Carlos (1 de março de 2005). «A privatização da Eletropaulo e o BNDES». www1.folha.uol.com.br. Tendências/Debates - Folha de S.Paulo. Consultado em 1 de dezembro de 2018
  7. Maia, Camila (3 de dezembro de 2018). «Eletropaulo muda de nome e se torna Enel Distribuição São Paulo». Valor Econômico. Consultado em 4 de dezembro de 2018
  8. Trevisan, Cláudia (18 de setembro de 1998). «Sem disputa, Bandeirante é vendida pelo preço mínimo». www1.folha.uol.com.br. Folha de S.Paulo. Consultado em 1 de dezembro de 2018
  9. Portes, Ivone (28 de junho de 2006). «São Paulo privatiza empresa de transmissão de energia por R$ 1,193 bilhão». www1.folha.uol.com.br. Folha Online - Dinheiro - Folha de S.Paulo. Consultado em 1 de dezembro de 2018
  10. «Nelson Tanure atraiu entrada do Fundo Phoenix no leilão da Emae, diz Banco Master»Subscrição paga é requerida. Valor Econômico. 19 de abril de 2024. Consultado em 20 de abril de 2024
  11. «Governo de SP marca privatização da estatal de energia Emae». Poder360. 18 de março de 2024. Consultado em 20 de março de 2024
  12. Governo do Estado de São Paulo. «Governo de SP conclui processo de privatização da Emae». 02 de outubro de 2024. Consultado em 15 de dezembro de 2024
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Ligações externas

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