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basquetebolista estadunidense Da Wikipédia, a enciclopédia livre
Dwane Casey (Indianapolis, 17 de Abril de 1957) é um técnico de basquete americano que recentemente atuou como técnico principal do Detroit Pistons antes de passar para um cargo de diretoria no time.[1]
Dwane Casey e a esposa em 2017. | ||
Informações pessoais | ||
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Data de nasc. | 17 de abril de 1957 (67 anos) | |
Local de nasc. | Indianapolis, Indiana, Estados Unidos | |
Informações profissionais | ||
Período como treinador | 1979–Presente | |
Times que treinou | ||
Anos | Clubes | Jogos (V - D) |
1979–1980 1980–1985 1985–1989 1989–1992 1992–1994 1994–2005 2005–2007 2008–2011 2011–2018 2018–2023 |
Kentucky Wildcats (Assistente) Western Kentucky Hilltoppers (Assistente) Kentucky Wildcats Sekisui Chemical (Assistente) Yokohama Giga Spirits Seattle SuperSonics (Assistente) Minnesota Timberwolves Dallas Mavericks (Assistente) Toronto Raptors Detroit Pistons |
122 (53-69) 609 (341-268) 306 (104-202) |
Casey é um ex-jogador e treinador de basquete da NCAA, tendo jogado e treinado lá por mais de uma década antes de passar para a NBA.[2]
Casey nasceu em Indianápolis, Indiana. No entanto, sua família mudou-se para Morganfield, Kentucky, quando ele tinha três anos de idade.[3] Casey formou-se na Union County High School em 1975.[4]
Casey era um recruta de topo ao sair da escola. Ele tomou a decisão de se comprometer com a Universidade de Kentucky. Durante a temporada de 1977-78, Casey ajudou a guiar a equipe ao título do Torneio da NCAA.
Ele formou-se em Kentucky com uma licenciatura em administração de empresas em 1979 e recebendo também o prêmio All-Academic no mesmo ano.[5]
Ele começou sua carreira de treinador universitário em 1979 devido a uma sugestão feita por seu treinador, Joe B. Hall. Casey passou uma temporada como auxiliar técnico de Hall em Kentucky. Na temporada seguinte, Casey mudou-se para Western Kentucky, onde passou as próximas cinco temporadas como auxiliar. Mais tarde, ele retornou a Kentucky em 1985, onde assumiu o papel de assistente técnico e principal recrutador.[6]
No final de março de 1988, enquanto ainda atuava como assistente técnico de Kentucky, os funcionários da Emery Worldwide descobriram US$ 1.000 em dinheiro em um envelope que foi aberto acidentalmente. O envelope foi endereçado a Claud Mills, pai do recruta Chris Mills, e o remetente foi identificado como Casey.[7][8] A Universidade de Kentucky disse que as evidências coletadas durante a investigação eram inconclusivas e não provaram que Casey enviou o dinheiro. O escândalo resultou na renúncia de Casey mas depois a NCAA confirmou que ele não estava envolvido no envio do pacote.[9]
Após sua demissão de Kentucky, Casey aceitou um cargo de treinador na Liga Japonesa de Basquete. Durante o tempo que passou lá, ele treinou o Sekisui Chemical e o Isuzu Motors Lynx.
Enquanto estava no Japão, Casey também trabalhou como auxiliar da Seleção Japonesa.[10] No verão de 1998, a equipe jogou no Campeonato Mundial de 1998, a primeira competição da equipe em mais de 30 anos.[11]
Casey deixou a Liga Japonesa em 1994 para assumir o cargo de assistente técnico do Seattle SuperSonics. Durante seu mandato em Seattle, a equipe conquistou quatro títulos de divisão.
No início da temporada de 2005-06, Casey conseguiu seu primeiro emprego como técnico principal no Minnesota Timberwolves. O recorde geral de Casey com a equipe foi de 53-69 e ele foi demitido depois de apenas uma temporada e meia em 23 de janeiro de 2007.[12]
Durante a temporada de 2008-09, Casey atuou como assistente técnico do Dallas Mavericks. Durante a temporada de 2010-11, os Mavericks derrotaram o Miami Heat nas finais da NBA de 2011 e venceu seu primeiro título da NBA. Mais tarde, LeBron James admitiu que os esquemas defensivos de Casey o ajudaram a melhorar seu jogo ainda mais depois daquela série.
Em 21 de junho, Dwane Casey foi nomeado o novo treinador do Toronto Raptors.[13]
As duas primeiras temporadas de Casey nos Raptors envolveram pouco ou nenhum sucesso. A equipe não foi para os playoffs nas duas temporadas. Durante sua terceira temporada com a equipe, ele conseguiu estabelecer um novo recorde de vitórias em uma temporada, um título da Divisão Atlântica e sua primeira aparição nos playoffs em seis anos.
Em 6 de maio de 2014, um dia após ser eliminado dos playoffs, Casey e os Raptors concordaram em uma prorrogação de contrato de três anos.
Em 18 de março de 2016, ele se tornou o primeiro treinador dos Raptors a alcançar 200 vitórias com a franquia após uma vitória sobre o Indiana Pacers[14] e doze dias depois, em uma vitória contra o Atlanta Hawks, ele levou os Raptors para a primeira temporada de 50 vitórias na história da franquia.[15]
Em 28 de janeiro de 2018, ele se tornou o primeiro treinador da história dos Raptors a ser selecionado para o All-Star Game.[16] Em 11 de fevereiro de 2018, ele comemorou sua 300ª vitória como treinador dos Raptors.[17] Os Raptors de Casey estabeleceram recordes da franquia de vitórias e pontos na temporada regular, terminando em primeiro lugar na Conferência Leste.
Em 11 de maio de 2018, Casey foi demitido como treinador dos Raptors,[18] logo após ser nomeado treinador do ano pela NBCA.[19] Ele foi nomeado Treinador do Ano da NBA no NBA Awards de 2018.[20]
Ele terminou sua carreira de 7 temporadas nos Raptors com 320 vitórias em 558 jogos (ambos recordes da franquia).[21]
Em 11 de junho de 2018, Casey foi nomeado treinador do Detroit Pistons, concordando com um contrato de cinco anos.[22][23]
Em 14 de novembro de 2018, Casey retornou à Scotiabank Arena pela primeira vez desde que foi demitido pelo Toronto Raptors, treinando os Pistons para uma vitória por 106-104 sobre seu antigo time.[24]
Nos playoffs, os Pistons foram eliminados na primeira rodada, enquanto o ex-time de Casey, Raptors, venceu as finais da NBA contra o Golden State Warriors.[25]
Em 12 de maio de 2021, os Pistons extenderam o contrato de Casey até a temporada de 2024.[26][27]
Casey e sua família têm uma casa em Seattle, Washington. Ele e sua esposa Brenda têm dois filhos: Zachary e Justine.[28] Durante o verão, Casey gosta de viajar para o Japão para ajudar com acampamentos de basquete e clínicas de treinamento.[29]
Temporada regular | Playoffs | ||||||||||
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Ano | Time | J | V | D | % | Classificação | J | V | D | % | Resultado |
2005–06 | Minnesota | 82 | 33 | 49 | .402 | 3° na Divisão Noroeste | — | — | — | — | Não foi aos playoffs |
2006–07 | Minnesota | 40 | 20 | 20 | .500 | (Despedido) | — | — | — | — | — |
2011–12 | Toronto | 66 | 23 | 43 | .348 | 4° na Divisão do Atlântico | — | — | — | — | Não foi aos playoffs |
2012–13 | Toronto | 82 | 34 | 48 | .415 | 5° na Divisão do Atlântico | — | — | — | — | Não foi aos playoffs |
2013–14 | Toronto | 82 | 48 | 34 | .585 | 1° na Divisão do Atlântico | 7 | 3 | 4 | .429 | Eliminado na primeira rodada |
2014–15 | Toronto | 82 | 49 | 33 | .598 | 1° na Divisão do Atlântico | 4 | 0 | 4 | .000 | Eliminado na primeira rodada |
2015–16 | Toronto | 82 | 56 | 26 | .683 | 1° na Divisão do Atlântico | 20 | 10 | 10 | .500 | Perdeu nas Finais de Conferência |
2016–17 | Toronto | 82 | 51 | 31 | .622 | 2° na Divisão do Atlântico | 10 | 4 | 6 | .400 | Perdeu nas Semi-finais de Conferência |
2017–18 | Toronto | 82 | 59 | 23 | .720 | 1° na Divisão do Atlântico | 10 | 4 | 6 | .400 | Perdeu nas Semi-finais de Conferência |
2018–19 | Detroit | 82 | 41 | 41 | .500 | 3° na Divisão Central | 4 | 0 | 4 | .000 | Eliminado na primeira rodada |
2019–20 | Detroit | 66 | 20 | 46 | .303 | 4° na Divisão Central | — | — | — | — | Não foi aos playoffs |
2020–21 | Detroit | 72 | 20 | 52 | .278 | 5° na Divisão Central | — | — | — | — | Não foi aos playoffs |
2020–21 | Detroit | 82 | 23 | 59 | .280 | 5° na Divisão Central | — | — | — | — | Não foi aos playoffs |
Carreira | 982 | 477 | 505 | .479 | 55 | 21 | 34 | .288 |
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