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escritor português Da Wikipédia, a enciclopédia livre
Domingos Lobo (Nagozela, freguesia de Santa Comba Dão, 1 de Novembro de 1946) é um escritor português[1].
Em 1982 recebeu o Prémio de Melhor Encenador do Festival de Teatro de Lisboa.
Em Abril de 2018 foi-lhe atribuída, pela Câmara Municipal de Benavente, a Medalha de Mérito Cultural (grau Prata), por "ter engrandecido e valorizado a ação cultural no Município de Benavente".
Tem, na vila de Salvaterra de Magos, uma rua com o seu nome.
Domingos Lobo | |
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Nascimento | 1 de novembro de 1946 (77 anos) Nagozela, Portugal |
Tem publicados os livros:
. Palavras que Respiram - 30 olhares sobre a literatura portuguesa Crítica literária) - Edição Página a Página/2016 . Os Dias Desarmados - Poesia - Edição Página a Página/2018
. A Fome dos Corvos e Outros Pretextos Teatrais, edição Página a Página/2020
. O Rosto em Ruínas - Poesia, edição Modocromia/2020
. Quotidianos e Outras Noites - Poesia, edição da Associação de Jornalistas e Homens de Letras do Porto/2020
Tem crítica literária publicada nas revistas e jornais: "Vértice", "Seara Nova", "Escritor","Jornal do Brasil", "EntreLetras", "Foro das Letras", "Revista Alentejo" e "As Artes Entre as Letras", Revista "Nova Síntese" e "Esteiro".
Dirigiu os Grupos de Teatro: - Gato - Grupo de Acção Teatral de Oeiras (1971 a 1982), ao qual foi atribuída, pelo Município de Oeiras, a Medalha de Mérito Cultural; "SobreTábuas - Grupo de Teatro de Benavente" (1996/2015).
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