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O domínio de topo de código de país[1] ou domínio nacional de nível superior (em inglês, country code top-level domain - ccTLD), é o domínio de topo na internet geralmente usado ou reservado para um país ou um território dependente.
Os identificadores de ccTLD são de duas letras. A criação e manutenção dos ccTLDs são feitas pela Internet Assigned Numbers Authority (IANA), e com poucas exceções, os códigos corresponde ao códigos de país ISO 3166-1 alpha-2 mantido pela agência ISO 3166.
A IANA é responsável por determinar o correto código para cada ccTLD. A administração e controle do domínio é também delegado a essa entidade, que tem a responsabilidade para o policiamento e funcionamento do domínio. As atuais delegações podem ser vista na lista de ccTLDs da IANA. Cada ccTLDs pode ter diferentes exigências e taxa de registro de subdomínios. Pode haver exigências de presença física no país (como cidadania ou outra ligação com o país). Como exemplo, os domínios .br[2] do Brasil e .ar[3] da Argentina.
ccTLDs dos países da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa | |
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País | ccTLD |
Angola | |
Brasil | |
Cabo Verde | |
Guiné-Bissau | |
Macau | |
Moçambique | |
Portugal | |
São Tomé e Príncipe | |
Timor-Leste |
O código EH, que teoricamente deveria ser um ccTLD para o Sahara Ocidental nunca foi criado e não existe no DNS. De modo semelhante, o código CS (Sérvia e Montenegro) nunca foi colocado para operação. (cs foi anteriormente usado para a Checoslováquia). TL (do pós-independente Timor-Leste), foi atualmente introduzido para substituir o antigo TP.
Todos os outro códigos atuais da ISO 3166-1 foram criados e existem na DNS. Entretanto, algum desses código são efetivamente não usados. Em particular, a ilha Bouvet (.bv), uma dependência da Noruega, e Svalbard e Jan Mayen (.sj) são códigos que não existem na DNS, mas nenhum subdomínios foram criados. Alguns territórios franceses, incluindo Saint-Pierre e Miquelon (.pm), ainda estão esperando a autorização da AFNIC francesa para registro.
Apenas um único subdomínio é ainda registrado no .gb (ISO 3166-1 para o Reino Unido) e não se aceitam mais registros nesse código. Sites no Reino Unido geralmente usam o código .uk (veja abaixo).
Seis ccTLDs são atualmente usados e não estão no código de duas letras do ISO 3166-1. Alguns deles estão no antigo código ISO 3166-1 (agora listado como ISO 3166-3).
Existem duas ccTLDs que foram eliminadas depois que o correspondente código de duas letras foram retiradas do ISO 3166-1:cs (para a Checoslováquia) e zr (para o Zaire). Também existiram ccTLD para a Alemanha Oriental, dd, que nunca foram usadas. Também existe um grande atraso entre a exclusão do código da ISO 3166-1 e a remoção do DNS, por exemplo, ZR foi excluído dos códigos ISO 3166-1 em 1997, mas o ccTLD zr não foi eliminado até 2001. Outras ccTLDs correspondente ao obsoleto código ISO 3166-1 ainda não foram eliminados; em alguns casos elas nunca serão em vista que podem são ccTLDs muito usadas. Em particular, a da União Soviética, su ainda está em uso há mais de uma década, desde que SU foi removido da ISO 3166-1.
Com o uso da criatividade e por não haver certas restrições em algumas ccTLDs, resultaram em nomes como I.am, tip.it, start.at e go.to. Outras variações de ccTLDs usadas com os domínios de segundo nível são conhecidas como domain hacks, e podem formar alguma palavra ou um título. Isso resulta em domínios como blo.gs da Ilhas Geórgia do Sul e Sandwich do Sul (gs), del.icio.us dos Estados Unidos da América (us), e cr.yp.to de Tonga (to). Códigos que não são TLDs de países são também usados, como inter.net que usa o gTLD .net, provavelmente o primeiro domain hack criado.
Outras formas de domain hack das ccTLDs é feita para captar erros de digitação. O domínio .co da Colômbia tem gerado bastante interesse desde que se descobriu que muitas pessoas esquecem de escrever o "m" para sites com o domínio .com, ou similarmente o domínio .cm de Camarões com o esquecimento do "o".
Essa forma podem gerar bastante dinheiro para ccTLDs de países, sem que os sites sejam usadas no próprio país. O caso mais famoso foi de Tuvalu que o código é .tv, onde aumentou 50% do PIB desse país, apenas por causa do código ser similar a abreviação de Televisão.
Domains Hack são o uso de ccTLDs que são usados para vários propósitos, a maioria não se relaciona com o próprio país, por causa do seu nome.
Por exemplo:
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