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Denise Bottmann

tradutora e historiadora brasileira Da Wikipédia, a enciclopédia livre

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Denise Guimarães Bottmann (Curitiba, 1954) é uma tradutora brasileira.[1]

Factos rápidos
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Biografia

Denise Bottmann é formada em história pela UFPR (1981) e mestra em história pela Unicamp (1985), onde também cursou doutorado em filosofia, sem o concluir. Foi professora da Unicamp entre 1983 e 1996. É pesquisadora em história da tradução no Brasil.[2]

Começou a trabalhar como tradutora em 1984.[3] Traduziu, entre outros, Walden, de Henry David Thoreau, e obras de Hannah Arendt, Marguerite Duras e Edward Said.[4]

Criou em 2008 o blog Não Gosto de Plágio, em que denunciava a publicação, por editoras brasileiras, de plágios de traduções de autores clássicos.[5] Por causa do blog, foi processada pelas editoras Landmark e Martin Claret.[6][7]

Ganhou em 2013 o Prêmio Paulo Rónai pela sua tradução de Mrs Dalloway, de Virginia Woolf,[8] e no ano seguinte o Prêmio Jabuti, terceiro lugar, por uma outra tradução de Woolf, Ao Farol.[9] Em 2015, recebeu o Prêmio ABL de Tradução por Aguapés, de Jhumpa Lahiri.[10]

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Obras

  • 1997 - Padrões Explicativos na Historiografia Brasileira (Ed. Aos Quatro Ventos)

Referências

  1. Denise Bottmann. Companhia das letras
  2. «Currículo na Plataforma Lattes». Consultado em 7 de junho de 2018
  3. Thoreau para além de seu próprio tempo. IHU Online, 21 de agosto de 2017
  4. guerrilheira antiplágio. Folha de S.Paulo, 14 de junho de 2010
  5. Para editoras, blogueira erra no tom da ação. Folha de S.Paulo, 14 de junho de 2010
  6. Editora processa blogueira. Substantivo Plural, 23 de fevereiro de 2010
  7. Prêmio 2014. Prêmio Jabuti
  8. «Prêmios». Academia Brasileira de Letras. Consultado em 4 de janeiro de 2018

Ligações externas

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