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presidente do Equador Da Wikipédia, a enciclopédia livre
Daniel Roy Gilchrist Noboa Azín (Miami, 30 de novembro de 1987) é um empresário e político equatoriano, é o 56.º presidente da República do Equador, desde 23 de novembro de 2023.[1] Foi membro da Assembleia Nacional do Equador, entre 2021 e 2023. Em 2023, foi eleito presidente de seu país.[2]
Daniel Noboa | |
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Noboa em 2024 | |
56.° Presidente do Equador | |
No cargo | |
Período | 23 de novembro de 2023 até a atualidade |
Vice-presidente | Verónica Abad |
Antecessor(a) | Guillermo Lasso |
Membro da Assembleia Nacional do Equador por Santa Elena | |
Período | 14 de maio de 2021 até 17 de maio de 2023 |
Dados pessoais | |
Nome completo | Daniel Roy Gilchrist Noboa Azín |
Nascimento | 30 de novembro de 1987 (36 anos) Miami, Estados Unidos |
Nacionalidade | equatoriano |
Progenitores | Mãe: Anabella Azin Pai: Álvaro Noboa |
Alma mater | Universidade de Nova Iorque |
Cônjuge | |
Filhos(as) | 2 |
Partido |
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Profissão | Empresário |
Ele é o terceiro Noboa a chegar a presidência do Equador, compartilhando parentesco com os Presidentes Diego Noboa (1850-1851) e Gustavo Noboa (2000-2003).[3][4]
Nasceu em 30 de novembro de 1987, na cidade estadunidense de Miami,[5][6] filho do empresário Álvaro Noboa e da médica Anabella Azin.[7] Seu pai, "Alvarito", concorreu cinco vezes à presidência do Equador, sem sucesso,[8] sendo que em 2006 obteve o melhor resultado, vencendo o primeiro turno, em 15 de outubro, com 27% dos votos válidos, contra 22% do segundo colocado, Rafael Correa. No segundo turno, entretanto, foi derrotado, recebendo 43% dos votos, enquanto seu adversário foi eleito com 57%.[9]
Noboa obteve um Master of Business Administration (2019) pela Kellogg School of Management, em Evanston, Illinois, e, em 2020, concluiu o mestrado em Administração Pública, na Universidade Harvard. Posteriormente, em 2022, obteve o título de mestre em Comunicação Política e Governança Estratégica pela Universidade George Washington.[10]
Ingressou na Noboa Corporation, onde se tornou Diretor de Navegação.[7] Foi também diretor comercial e de logística, de 2010[11] a junho de 2018.[7]
Foi eleito para a Assembleia Nacional nas eleições legislativas de 2021, representando Santa Elena, pelo movimento político Equatoriano Unido.[12] Foi empossado em 14 de maio do mesmo ano. Nesse mesmo mês de maio, tornou-se presidente da Comissão de Desenvolvimento Econômico, Produtivo e da Microempresa.[13]
Em março de 2023, foi favorável à "Muerte cruzada", diante da rejeição e arquivamento da Lei de Investimentos, apresentada pelo governo de Guillermo Lasso.[14]
Posteriormente, em maio de 2023, e com a dissolução do parlamento em meio à crise política, apresentou-se como pré-candidato às eleições presidenciais do mesmo ano, pelo movimento político Acción Democrática Nacional (ADN);[15] coligado aos movimentos: Povo, Igualdade e Democracia (PID)[16] e MOVER.[17]
Em 13 de janeiro de 2018, casou-se com Gabriela Goldbaum,[18] com quem teve uma filha. Mais tarde, eles se divorciaram.[19] Em junho de 2021, foi admitida uma queixa apresentada por Noboa a um tribunal espanhol, para investigar a seguradora Mapfre pelo alegado crime de violação do direito à privacidade e divulgação de segredos, por dados utilizados por Goldbaum durante o processo de divórcio.[20][21]
Em 2019 conheceu a influenciadora de mídia social Lavinia Valbonesi,[22] com quem se casou em 28 de agosto de 2021.[23] Eles têm um filho.[10]
Em outubro de 2023, a Folha de S.Paulo revelou que Daniel Noboa é proprietário, segundo os Pandora Papers, de duas empresas offshore sediadas no Panamá. Ele também está ligado a diversas outras empresas, de propriedade de seu pai, situadas em paraísos fiscais. A lei equatoriana proíbe os candidatos a cargos eletivos de possuírem ativos em paraísos fiscais.[24]
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