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Daniel Horn de Rosa, mais conhecido como Daniel HDR[1] (3 de julho de 1974), iniciou-se como profissional de histórias em quadrinhos em 1988, aos 14 anos, em princípio participando com colaboração de ilustrações para revistas com espaço para arte dos leitores. Logo, passou a prestar serviço como ilustrador para editoras como Press, D-Arte, Ondas, entre outras.[2]
Daniel HDR | |
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Nascimento | Daniel Horn de Rosa 3 de julho de 1974 (50 anos) |
Cidadania | Brasil |
Ocupação | desenhista de banda desenhada, educador de arte, ilustrador, desenhista de storyboard, artista de conceito |
Página oficial | |
http://www.danielhdr.com.br | |
Assinatura | |
Em 1988, com 14 anos, lançou o fanzine R.A.F.F.[3] no mesmo ano, ilustrou quadrinhos de terror[4] para as revistas Calafrio e Mestres do Terror da Editora D-Arte,[2] no ano seguinte, ilustrou quadrinhos eróticos para a revista Big Sex da Editora Ondas.[2]
Em 1993, publicou a minissérie em três edições Contos,[2] editada pelo "Projeto Independente" criado por Edgard Guimarães, editor do fanzine Quadrinhos Independentes.[5]
Estreou em 1995 no mercado norte-americano de HQs, na editora Image Comics, com personagens como Glory de Rob Liefeld[2] e a super-equipe The Alies.
Após, Marvel Comics (como artista de especiais dos Vingadores, Homem de Ferro, Red Sonja e card games da série OverPower).
De 1997 a 1999, ilustrou algumas histórias no estilo mangá, da revista baseada na franquia de video games Megaman da Editora Magnum,[2][6]
Publicitário, prestou serviços como ilustrador para campanhas, além de storyboards para cinema e TV, também coordenando o Dinamo Studio, criado pelo artista em 1997. Além de material ligado a propaganda, trabalhos para as empresas Editora JBC, Panini Comics, HQM Editora, Via Lettera (na compilação Mangá Tropical, com a história A Paz Pede Passagem, feita em conjunto com o escritor Fábio Yabu)[7], Escala (artigos sobre técnicas de ilustração para publicações sobre o assunto), Kanetsu Press (nas edições especiais da série Ethora) e Mythos Editora (como a mini-série Dungeon Crawlers, escrita por Marcelo Cassaro, desenhada por HDR, e com cores de Ricardio Riamonde), Panini Comics (capas para Zorro: Fugitivos)[8] também contaram com o trabalho do artista.
Na área de ensino, desde 1994, tem ministrado aulas de Histórias em Quadrinhos, em parceria com o Governo do Estado do Rio Grande do Sul, além de ser professor na faculdade Unisinos[4] (Quadrinhos e Mangá), Feevale (Arte Seqüencial e Ilustração Publicitária) e na PUC-RS (no Instituto de Cultura Japonesa).
Em 2000, ilustrou da quadrinhos franquia japonesa Digimon para a Dark Horse,[2][9] no mesmo ano, ilustrou a revista oficial da franquia para a Abril Jovem,[2] a editora publicou também a revista Quadrinhos Digimon,[10] essa de origem chinesa.[4]
Sua atividade com histórias em quadrinhos para o exterior continua recentemente com sua atividade como artista contratado da editora norte-americana Avatar Press. Nesta, produziu as artes das séries Medieval Lady Death & Belladonna, Texas Chainsaw Massacre - The Grind (Indicada no Scream Movie Awards 2006 como Melhor adaptação de cinema para quadrinhos) e como artista das Classic Lady Death. Em 2002 fez character designs para uma versão feminina do Demolidor para a linha Marvel Mangaverso[11].
Em 2008 fez a capa da terceira edição da antologia de ficção científica Ficção de Polpa (uma alusão as revistas pulp) da Não Editora.[12]
Em Abril de 2010, Daniel se tornou desenhista oficial da revista X-Men Forever, escrita por Chris Claremont[13].
Em Dezembro de 2010, passou a desenhar para a DC Comics os títulos Legião dos Super-Heróis, Mulher Maravilha e R.E.B.E.L.S.[14]
Em 2011, Daniel HDR e o Dínamo participaram do álbum Retro City - Almanaque 1939 publicado pela HQM Editora, o álbum é uma homenagem aos super-heróis da Era de Ouro dos Quadrinhos.[15][16]
Também para a DC, desenhou Tropa dos Lanternas Verdes, Smallville S11, Injustice, Cyborg[17] e Povo da Eternidade.[18]
Em 2017, ilustrou O Sombra para a Dynamite Entertainment.[19]
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