Conquista muçulmana do Egito
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Pouco antes da invasão muçulmana do Egito (639–642), o país fazia parte do Império Bizantino até ser ocupado, uma década antes, pelo Império Sassânida, sob a liderança de Cosroes II (r. 616–629). O imperador bizantino Heráclio recapturou o Egito, após uma série de campanhas consideradas brilhantes militarmente, contra os persas sassânidas; porém perdeu-o novamente para o exército do Califado Ortodoxo, dez anos mais tarde. Antes que a invasão muçulmana do Egito começasse, no entanto, o Império Bizantino já havia perdido o Levante para as forças islâmicas e, ademais, suas principais fontes de mão de obra, o Reino Gassânida e a Armênia já haviam sido ocupadas por elas. Este conjunto de fatores acabou deixando o Império Bizantino perigosamente exposto e vulnerável aos invasores.[1]
Conquista muçulmana do Egito | |||
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Guerras bizantino-árabes | |||
![]() Rota seguida pelos exércitos árabes durante a conquista muçulmana do Egito em 641 | |||
Data | 639–642 | ||
Desfecho | Vitória do Califado
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Beligerantes | |||
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Ver também
- Anre ibne Alas — comandante do exército árabe que conquistou o Egito
- Guerras bizantino-árabes
Referências
- Haykal, Muhammad Husayn. Al-Farooq, Umar cap. 18 pág. 453
Bibliografia
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