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futebolista brasileiro Da Wikipédia, a enciclopédia livre
Cléber Américo da Conceição (Belo Horizonte, 26 de julho de 1969), mais conhecido apenas como Cléber ou Clebão, é um ex-futebolista brasileiro que atuava como zagueiro.[1]
Cléber em 2011 | ||
Informações pessoais | ||
---|---|---|
Nome completo | Cléber Américo da Conceição | |
Data de nasc. | 26 de julho de 1969 (55 anos) | |
Local de nasc. | Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil | |
Nacionalidade | brasileiro | |
Altura | 1,82 m | |
Pé | destro | |
Apelido | Clebão | |
Informações profissionais | ||
Clube atual | aposentado | |
Posição | ex-zagueiro | |
Clubes profissionais | ||
Anos | Clubes | Jogos (golos) |
1989–1991 1991–1993 1993–1999 2000–2001 2001–2002 2002–2003 2003–2005 2006 |
Atlético Mineiro Logroñés Palmeiras Cruzeiro Santos Yverdon-Sport Figueirense São Caetano |
46 (3) 372 (21) 39 (1) 25 (3) 14 (2) 127 (9) 13 (1) | 110 (12)
Seleção nacional | ||
1990–2000 | Brasil | 13 (0) |
Times/clubes que treinou | ||
2010 2010 2011 2013 |
Rio Claro Metropolitano Araxá Poços de Caldas |
Cléber iniciou sua carreira profissional em 1989, no Atlético Mineiro, onde conquistou dois Campeonatos Mineiros e o Troféu Ramón de Carranza de 1990.[2] Em 1991 foi contratado pelo Logroñés, da Espanha.
Após não ter se adaptado na equipe espanhola, transferiu-se para o Palmeiras em 1993.[3] No clube alviverde conquistou uma extensa lista de títulos, com destaque para a Libertadores de 1999.[4] Com boas atuações no Porco, foi convocado para a Seleção Brasileira e atuou em 13 partidas. Especulado na lista de 23 convocados para a Copa do Mundo FIFA de 1994, acabou sendo preterido por Ronaldão.[5]
Cléber ficou marcado pelo seu forte porte físico, raça e os desarmes precisos.[6] Tinha bom senso de cobertura para dar liberdade aos laterais, não era violento e formou ótimas duplas com Roque Júnior e Antônio Carlos. No ano de 1994, em que conquistou o Campeonato Paulista[7] e o Campeonato Brasileiro, também faturou o prêmio Bola de Prata da revista Placar.
Dois anos depois, em 1996, esteve presente no super time do Palmeiras que marcou 104 gols no Campeonato Paulista.[8] No total, disputou 372 jogos (212 vitórias, 92 empates e 68 derrotas) e marcou 21 gols pelo clube alviverde,[9] sendo o terceiro zagueiro com mais jogos com a camisa do Verdão.[6]
No ano de 2000 foi contratado pelo Cruzeiro, rival do clube que o formou. Jogou até 2001 na equipe mineira e ganhou, em 2000, sua segunda Copa do Brasil e a Copa Sul-Minas de 2001.
De 2001 a 2002 passou pelo Santos. No segundo semestre de 2002, seguiria para o Yverdon-Sport, modesto clube da Suíça.
Foi contratado pelo Figueirense em 2003 e ficou na equipe catarinense até 2005. No ano seguinte, se transferiu para o São Caetano, clube onde encerrou sua carreira profissional.
A partir de 2009 começou a se preparar para a carreira de treinador de futebol, tendo feito estágio junto ao Cruzeiro, com o treinador Adílson Batista. Seu primeiro time a comandar foi o Mogi Mirim, durante alguns jogos no Campeonato Paulista - Série A2. Foi gerente de futebol no Mogi Mirim e no Rio Claro, tendo assumido interinamente o time por apenas dois jogos, não tendo, entretanto, como evitar o seu rebaixamento.
Em 2011 aceitou treinar o Araxá no Campeonato Mineiro - Segunda Divisão (3ª divisão de Minas), tendo como seu auxiliar Célio Lúcio, também ex-zagueiro do Cruzeiro. Em janeiro de 2013 assumiu o Poços de Caldas,[10] mas deixou a equipe em fevereiro.[11]
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