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político e militar argelino Da Wikipédia, a enciclopédia livre
Chadli Bendjedid (em árabe: شاذلي بن جديد; Bouteldja, 14 de abril de 1929 – Argel, 6 de outubro de 2012) foi um político e militar da Argélia. Membro da Frente de Libertação Nacional, foi o 3º presidente da Argélia, de 1979 até 1992.
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| Chadli Bendjedid | |
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| 3° Presidente da Argélia | |
| Período | 9 de fevereiro de 1979 até 11 de janeiro de 1992 |
| Primeiro-ministro | Mohamed Ben Ahmed Abdelghani Abdelhamid Brahimi Kasdi Merbah Mouloud Hamrouche Sid Ahmed Ghozali |
| Antecessor(a) | Rabah Bitat (interino) |
| Sucessor(a) | Abdelmalek Benhabyles (interino) |
| Dados pessoais | |
| Nascimento | 14 de abril de 1929 Bouteldja |
| Morte | 6 de outubro de 2012 (83 anos) Argel |
| Cônjuge | Halima Ben Aissa |
| Partido | FLN |
| Religião | Islão |
| Profissão | Político e militar |
| Serviço militar | |
| Anos de serviço | 1954–1962 (ALN) 1962–1979 (PNP) |
| Graduação | Coronel |
| Conflitos | Guerra da Argélia |
Chadli Bendjedid nasceu na comunidade de Bouteldja, no dia 14 de abril de 1929. Serviu o Exército Francês como um oficial sem comissão e lutou na Primeira Guerra da Indochina. Desertou para a Frente de Libertação Nacional (FLN), no início da Guerra da Argélia no ano de 1954. Protegido de Houari Boumédiène, Bendjedid foi recompensado com o comando militar de Orã. Após a independência, subiu na hierarquia, tornando-se chefe da 2ª região militar em 1964 e coronel em 1969.
Bendjedid foi ministro da Defesa em novembro de 1978 e fevereiro de 1979 e tornou-se presidente após a morte de Boumédiène. Bendjedid era um candidato de compromisso, chegou ao poder após a liderança do partido e a presidência foi contestada na 4ª FLN, congresso realizado em 27-31 de janeiro de 1979. A maior probabilidade de sucesso Boumédiène foram Mohammad Salah Yahiaoui e Abdelaziz Bouteflika.
Bendjedid foi hospitalizado em Paris em janeiro de 2012, para o tratamento de câncer e voltou ao hospital de novo em maio e outubro do mesmo ano.[1] Em 3 de outubro de 2012, ele foi admitido na unidade de terapia intensiva de um hospital militar em Ain-Naadja, Argel. A mídia estatal constou que ele faleceu de câncer em 6 de outubro de 2012.[2][3]
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