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classificados de empregos Da Wikipédia, a enciclopédia livre
A Catho é um marketplace que conecta profissionais e empresas. Com acesso gratuito para anunciar vagas e para participar de processos seletivos, além de serviços adicionais que podem ser contratados por assinatura, apoia quem busca oportunidades no mercado de trabalho e quem precisa encontrar candidatos para vagas de emprego. Com aplicativo e plataforma gratuita, a Catho permite que os candidatos acompanhem suas candidaturas e descubram novas vagas de maneira prática e acessível.
Catho | |
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Privada | |
Slogan | Você mais perto da entrevista certa. |
Fundador(es) | Thomas Case |
Sede | Barueri, São Paulo |
Pessoas-chave | Fernando Morette (CEO) |
Empregados | 292 (2024) |
Website oficial | www.catho.com.br |
É uma empresa de tecnologia que aplica o que há de mais moderno para acelerar o crescimento do emprego formal no Brasil. Pioneira no segmento, a Catho tem o propósito de “Mudar a vida das pessoas através do trabalho”, é referência no mercado de vagas de emprego brasileiro, contando com mais de 12 milhões de currículos cadastrados e, em média, 90 mil empregadores à procura de novos talentos anualmente. A partir de junho de 2024, a Catho tornou-se parte do Grupo Redarbor, empresa líder em tecnologia de RH na América Latina e o segundo grupo de sites de emprego no mundo, e, com isso, passa a ter integração exclusiva com o software de RH Pandapé.
A marca Catho foi inaugurada por Thomas Case em maio de 1977, com a criação da Catho Recolocação de Executivos, a primeira empresa a atuar nesse segmento no Brasil.
Logo após, foi criada a Case Consultores, oferecendo serviços de recrutamento e seleção. Em 1996, foi criada a Catho, a primeira versão do site que continha currículos dos clientes da Catho Recolocação, além de oferecer testes online e programação de cursos presenciais.[1] Depois, a Catho passou a oferecer o anúncio de currículos e de vagas de emprego, iniciando um modelo de negócios adotado até hoje.[carece de fontes]
Em maio de 2012, sob o comando da Seek, a Catho anunciou seu novo CEO, Claus Vieira. Em sua governança, Claus determinou que todos os membros da gestão assinassem um código de ética e o FCPA, que prepara a empresa para a provável abertura de capital.[2]
Em julho de 2014, Eduardo Thuler assumiu a posição de novo CEO da Catho, substituindo Claus Vieira, que ocupou o cargo por dois anos. Em 2019, O então diretor de operações Fernando Morette, assumiu o cargo de CEO com a saída de Thuler em 2018.[3]
Em abril de 2002, a Catho foi indiciada judicialmente, acusada de invadir banco de dados de suas concorrentes Gelre e Curriculum para roubar currículos e dados de usuários.[4][5] Segundo as investigações, gerentes e funcionários da Catho planejaram e executaram a captura de dados dos sites de outras empresas e desenvolveram programas de computador para copiar currículos de sites concorrentes. Foram encontrados ainda e-mails trocados por colaboradores da Catho em que eles afirmam que seu trabalho é "roubar currículos".[4][6] [7][8] A Catho por sua vez defendeu-se alegando que rejeita a sua participação em um possível roubo de dados.[5] De acordo com o jurista Ronaldo Lemos da Silva Junior, a Catho agiu dentro da legalidade e a ação promovida pela Curriculum não possui fundamento e seria decidida em juízo.[5] Além disso, alegou que as informações estavam em domínio público, justificando sua ação ao compará-la à existência de spammers que comercializam listas de endereços de e-mail.[9]
Em 2009, a Catho foi condenada pela 33ª Vara Cível de São Paulo a pagar uma indenização de 13.623.950,00 reais por "prática desleal" contra a Gelre. O valor da indenização foi calculado com base no preço mensal de R$ 50 cobrados pela Catho para armazenar currículos em seu sistema.[6]
Em 2011, a Catho foi novamente condenada pela 33ª Vara Cível de São Paulo a pagar uma indenização de 21.828.250,00 reais por "prática desleal" contra a Curriculum. O valor da indenização também foi calculado com base no preço mensal de 50 reais cobrados pela Catho para armazenar currículos em seu sistema.[7]
Em 2012, os dois processos judiciais que investigavam roubo de dados de concorrentes foram encerrados através de acordo judicial.[10]
Em 2008, a Catho foi notificada pelo Ministério Público Federal devido à divergência entre o número de vagas anunciadas e as realmente existentes no banco de dados da empresa. Foi firmado então um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) para que a empresa evitasse que vagas associadas a mais de um perfil fossem contadas mais de uma vez.
Em 2008, a Catho foi acusada por um ex-funcionário devido à divergência entre o número de vagas anunciadas e as realmente existentes no banco de dados da empresa. O Ministério Público avaliou e considerou improcedente a denúncia recebida, embora tenha constatado divergência em razão de procedimento de atualização. Foi firmado então um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) para que a empresa evitasse que vagas associadas a mais de um perfil fossem contadas mais de uma vez, entre outras obrigações.[11][12][13], como estabelecer em no contrato de prestação de serviços, no material publicitário e no site que a "promoção dos 7 dias gratuitos" exigia a contratação do serviço.[11]
No dia 10 de junho de 2020, a empresa comunicou seus usuários e a imprensa da invasão de dados de seus usuários, incluindo login, nomes, endereços, e-mail, data de nascimento e senha. Apesar do impacto mínino, com a empresa confirmando o impacto em 195 usuários, toda a base de usuários da Catho recebeu o informe, e as senhas foram redefinidas.[14][15]
No ano de 2006, a Tiger Management[16], empresa privada de gestão de investimentos norte-americana, adquiriu as ações da Brasil Online, holding detentora da Catho e da Manager Online. Dois anos após, em novembro de 2008, a SEEK[17], grupo líder mundial em recrutamento online por valorização de mercado, sediada em Melbourne, Austrália, entrou no negócio buscando ampliar sua participação em regiões estratégicas e comprou 30% das ações.5[18]
Em 2012, a SEEK aumentou sua participação para 51% das ações da Brasil Online, controlando a Catho e a Manager Online[19]. E em 2016, a SEEK adquiriu 100% das ações. Atualmente, as duas marcas (Catho e Manager) atuam de forma independente, embora tenham uma sede compartilhada desde agosto de 2014.
Durante sua história, a Catho recebeu diversos prêmios. Entre eles estão:
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