Carlos Maria da Silva Teles
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Carlos Maria da Silva Telles (Porto Alegre, 31 de outubro de 1848 — Bagé, 7 de setembro de 1899) foi um militar brasileiro.
Sentou praça em 23 de junho de 1865, seguindo logo para a Guerra do Paraguai, onde juntou-se aos seus irmãos, que lá estavam cumprindo o seu dever.[1]
No Passo da Pátria foi seriamente ferido, sendo promovido a alferes. Participou no reconhecimento às trincheiras do Passo-Pocú. Depois partiu para o Chaco, entrando nos combates de 18 e 26 de julho de 1868, presenciando em 5 de agosto a rendição do inimigo. Fez o assalto às linhas de Piquissiri e participou da Dezembrada, que rematou com a entrada do exército em Assunção. Em maio de 1869 marchou para Taquaral, seguindo em 19 de agosto para Pirajá, depois participou da ação da picada de Sapucaí. Distinguiu-se no assalto às fortificações de Peribebuí sendo elogiado em ordem do dia.[1]
Terminada a guerra do Paraguai, voltou para o Rio Grande do Sul. Em 26 de junho de 1874 seguiu para São Leopoldo e depois para Ferrabrás, onde participou dos combate à Revolta dos Muckers .[1]
Em 1889, esteve no Mato Grosso, sob o comando do marechal Manuel Deodoro da Fonseca, seguiu no mesmo ano o Amazonas, para servir no 24º Batalhão de Infantaria, no caminho sou da proclamação da República.[1]
De volta à terra natal, defendeu Bagé dos ataques revolucionários na Revolução Federalista.[1][2], no chamado Cerco de Bagé.
Mais tarde, participou da Guerra de Canudos, servindo sob as ordens do general Cláudio de Amaral Savaget, lutando em Cocorobó e tomou parte no assalto de 10 de julho, onde foi gravemente ferido.[1]
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