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jornalista brasileiro Da Wikipédia, a enciclopédia livre
Caio Kraiser Blinder[2] (São Paulo, 14 de agosto de 1957) é um jornalista e apresentador de televisão brasileiro. Caio começou no jornalismo em 1976. Atualmente participa do programa Manhattan Connection, da BM&C News e escreve coluna na Tribuna Judaica, Consumidor Moderno e Expressions. Já trabalhou na TV Bandeirantes, Cultura, GloboNews Record, Folha de S. Paulo, O Globo, O Estado de São Paulo, Diário de Notícias (Lisboa), BBC, Exame, IG, Jovem Pan e VEJA.com.[3]
Caio Blinder | |
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Nascimento | 14 de agosto de 1957 (67 anos)[1] São Paulo, SP |
Nacionalidade | brasileiro |
Ocupação | jornalista, apresentador de televisão |
Religião | judaica |
Quando jovem participou do movimento juvenil judaico Chazit Hanoar.[4] Estudou Direito na Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo, porém não concluiu o curso.[5] Nesse período, tornou-se amigo de nomes como Otávio Frias Filho e atuou junto ao movimento estudantil.[5] Concluiu o curso de Jornalismo na Faculdade Cásper Líbero.[6] Apresenta o Manhattan Connection[7] desde sua criação, em 1993.
Foi correspondente nos Estados Unidos do jornal Folha de S.Paulo,[8] função que também exerceu na rádio Jovem Pan, da qual saiu em outubro de 2017. Escreve para o Diário de Notícias, de Lisboa, e para as revistas Exame e Primeira Leitura.
É Mestre em Estudos Latino-Americanos pela Universidade de Ohio e em Relações Internacionais pela Universidade de Notre Dame. Lecionou Relações Internacionais na Universidade de Indiana.
É autor de Terras prometidas: do Bom Retiro a Manhattan (editora Garamond), livro com reflexões sobre a condição judaica.[9] e também do livro Manhattan e outras Conexões (editora Campus).
Em abril de 2011, durante o programa Manhattan Connection, chamou Rania, embaixadora da ONU, a rainha da Arábia Saudita - Amira Al Taweel - e as Rainhas da Jordânia - Noor da Jordânia e Rania da Jordânia - respectivamente madrasta e esposa de Rei Abdullah II, de "piranhas". Também ofendeu da mesma forma uma das noras do ex-presidente do Egito, Hosni Mubarak e a mulher do presidente sírio Bashar al-Assad, Asma.[10] Em razão do episódio a Embaixada da Jordânia enviou um protesto formal contra as afirmações do jornalista ao Palácio do Itamaraty, sede do Ministério das Relações Exteriores do Brasil. Encerrada sua fala o editor-chefe do programa, Lucas Mendes, pediu desculpas no ar pelas afirmações. Blinder admitiu seu erro em entrevista concedida ao Jornal Imprensa e se retratou no ar na semana após o ocorrido.[11][12]
Em janeiro de 2012, no programa Manhattan Connection, Caio Blinder justificou o assassinato de cientistas iranianos como uma forma de se evitar possíveis mortes, bem como para intimidar outros cientistas do Irã, o qual chamou de "estado terrorista".[13]
O jornalista tecia comentários elogiosos ao Michel Temer, algo que foi criticado pelos internautas, barrou a ascensão do Eduardo Bolsonaro a embaixada americana e gerou arrependimento e consternação do próprio jornalista.[14]
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