Brasa Dormida
filme de 1928 dirigido por Humberto Mauro Da Wikipédia, a enciclopédia livre
Brasa Dormida[nota 1] é um filme brasileiro de 1928, dirigido por Humberto Mauro.[1][2]
Brasa Dormida | |
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Brasil 1928 • p&b • 123 min | |
Género | drama romântico |
Direção | Humberto Mauro |
Produção | Agenor Cortes de Barros Homero Cortes Domingues Silvio de Figueiredo (letreiros) |
Coprodução | Phebo Brasil Filme |
Roteiro | Humberto Mauro |
Elenco |
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Cinematografia | Humberto Mauro |
Diretor de fotografia | Edgar Brasil |
Companhia(s) produtora(s) | Universal Pictures do Brasil |
Distribuição | Universal Pictures do Brasil |
Lançamento |
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Idioma | português |
Considerado pelos críticos de cinema, um dos melhores filmes nacionais de todos os tempos, Brasa Dormida foi realizado pelo "pai" do cinema nacional Humberto Mauro, e lançado em 4 de março de 1929.[3]
Elenco
- Nita Ney (Anita Silva)
- Luiz Soroa (Luis Soares)
- Máximo Serrano (Máximo)
- Pedro Fantol (Pedro Bento)
- Rozendo Franco (empregado antigo)
- Côrte Real (Carlos Silva)
- Pascoal Ciodaro (amigo de Carlos Augusto Barros)
- Haroldo Mauro (torcedor do Jockey Club)
- Juca de Godoy (torcedor do Jockey Club)
- Bruno Mauro
- Ben Nill
- Lelita Rosa
- Carmem Violeta
- Silvio Schnoor
- Chico Soroa
- João Pacheco
Notas
- Na grafia da época, Braza Dormida.
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