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médico e político francês Da Wikipédia, a enciclopédia livre
Bernard Kouchner (Avinhão, 1 de novembro de 1939) é um médico e político francês. Ele foi co-fundador de Médicos Sem Fronteiras (MSF) e de Médicos do Mundo e ministro das Relações Exteriores e Europeias da República Francesa.[1]
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| Bernard Kouchner | |
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| Nascimento | 1 de novembro de 1939 (85 anos) Avinhão |
| Cidadania | França |
| Progenitores |
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| Cônjuge | Évelyne Pisier, Christine Ockrent |
| Filho(a)(s) | Camille Kouchner, Antoine Kouchner, Julien Kouchner, Alexandre Kouchner |
| Irmão(ã)(s) | Jean Kouchner |
| Alma mater |
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| Ocupação | médico, político, diplomata |
| Distinções |
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| Empregador(a) | Organização das Nações Unidas |
Kouchner teve uma formação de gastroenterologia.
Militou primeiramente no Partido Comunista Francês, de onde foi excluído em 1966. Partiu então como médico pela Cruz vermelha ao Biafra em 1968. Fundou "Médicos sem Fronteiras" em 1971, depois "Médicos do Mundo" em 1980, em consequência de uma divergência de opinião com a direção de MSF.[1]
Bernard Kouchner fez campanha junto das instituições internacionais pelo reconhecimento da ingerência humanitária. No início de 2003, foi favorável à intervenção dos Estados Unidos no Iraque, afirmando que a ingerência contra as ditaduras deveria ser global.
Exerceu missões ao serviço das Nações Unidas (ONU) como representante do Secretário Geral Kofi Annan no Kosovo, 1999-2001, após Sérgio Vieira de Mello, de quem era amigo pessoal.
Publicou várias obras, entre as quais "Deus e os homens" (Dieu et les hommes), em colaboração com o abbé Pierre, fundador da comunidade Movimento Emaús.
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